Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG

Apesar da maioria dos estudos etnobotânicos serem focados em populações tradicionais, as populações de áreas urbanas também vêm sendo investigadas. O presente trabalho realizou um levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais de um bairro urbano, próximo à zona rural, no município de...

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Bibliographic Details
Main Authors: H.S.N Liporacci, D.G. Simão
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual Paulista 2013-01-01
Series:Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000400009&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-62524871a3ae4e5b8e353d1fee73962f2020-11-25T00:26:24ZengUniversidade Estadual PaulistaRevista Brasileira de Plantas Medicinais 1983-084X2013-01-0115452954010.1590/S1516-05722013000400009S1516-05722013000400009Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MGH.S.N Liporacci0D.G. Simão1Universidade Federal de UberlândiaUniversidade Federal de UberlândiaApesar da maioria dos estudos etnobotânicos serem focados em populações tradicionais, as populações de áreas urbanas também vêm sendo investigadas. O presente trabalho realizou um levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais de um bairro urbano, próximo à zona rural, no município de Ituiutaba, MG, visando resgatar e identificar o conhecimento local a respeito das plantas medicinais. Para isso, 40 residências foram visitadas e os dados coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas realizadas com os moradores. Foram encontradas 72 espécies de plantas medicinais, distribuídas em 33 famílias botânicas, destacando-se Asteraceae e Lamiaceae pelo número de espécies. As cinco espécies mais citadas pelos moradores foram: Mentha sp., Cymbopogon citratus, Sedum dendroideum, Plectranthus barbatus, e Rosmarinus officinalis. O hábito herbáceo foi predominante, e a parte da planta mais usada foi a folha, enquanto a decocção foi o modo de preparo mais frequente. Por mais que existam particularidades entre os diversos costumes e culturas das comunidades locais no Brasil, foi observada similaridade entre os resultados encontrados neste trabalho com outros levantamentos realizados, reforçando a importância da preservação e divulgação do conhecimento popular.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722013000400009&lng=en&tlng=enAsteraceaeconhecimento tradicionaletnobotânicaquintais
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Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Asteraceae
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