Summary: | O objetivo deste artigo é observar o surgimento de novos modos de lidar com a política cultural brasileira, que começaram a ser testadas na última década e agora com o agravamento da situação a partir da extinção do Ministério da Cultura em 2019, tornam-se cada vez mais importantes. Para analisar as novas circunstâncias, apresentamos a noção de comum-ismo a partir de Gielen e Dockx, o exemplo do Festival Olhares Sobre o Corpo, testado no contexto brasileiro, na cidade de Uberlândia, e das ações do coletivo Estopô Balaio e da Trupe da Lona Preta, grupos atuantes na cidade de São Paulo. Em todos estes exemplos, uma ação coletiva estabeleceu, através da arte, novas formas de subjetividade e ativismo.
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