O comum como ação cultural: novos arranjos para uma política da cultura

O objetivo deste artigo é observar o surgimento de novos modos de lidar com a política cultural brasileira, que começaram a ser testadas na última década e agora com o agravamento da situação a partir da extinção do Ministério da Cultura em 2019, tornam-se cada vez mais importantes. Para analisar as...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rodrigo dos Santos Monteiro, Christine Greiner
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2020-03-01
Series:Revista Brasileira de Estudos da Presença
Subjects:
Online Access:https://www.seer.ufrgs.br/presenca/article/view/94611
Description
Summary:O objetivo deste artigo é observar o surgimento de novos modos de lidar com a política cultural brasileira, que começaram a ser testadas na última década e agora com o agravamento da situação a partir da extinção do Ministério da Cultura em 2019, tornam-se cada vez mais importantes. Para analisar as novas circunstâncias, apresentamos a noção de comum-ismo a partir de Gielen e Dockx, o exemplo do Festival Olhares Sobre o Corpo, testado no contexto brasileiro, na cidade de Uberlândia, e das ações do coletivo Estopô Balaio e da Trupe da Lona Preta, grupos atuantes na cidade de São Paulo.  Em todos estes exemplos, uma ação coletiva estabeleceu, através da arte, novas formas de subjetividade e ativismo.
ISSN:2237-2660