BE THE ACCOMPANYING MOTHER OF A PREMATURE CHILD
Objetivo: compreender como as mães percebem sua vivência como acompanhante do filho prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Estudo qualitativo com dados coletados entre março e junho de 2008 em Natal-RN, com a participação de vinte e oito mulheres e as falas maternas foram trat...
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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
2012-09-01
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doaj-60c5fc6facc641f5a04743a1f359ffc12021-06-05T17:21:31ZengUniversidade Federal do Estado do Rio de JaneiroRevista de Pesquisa : Cuidado é Fundamental Online1809-61072175-53612012-09-0143BE THE ACCOMPANYING MOTHER OF A PREMATURE CHILDNilba Lima de Souza0Ana Dulce Batista dos Santos1Sheila Duarte de Mendonça2Camila Alves Santos3Universidade Federal do Rio Grande do NorteUniversidade Federal do Rio Grande do NorteMaternidade Escola Januário CiccoSecretaria estadual de saúde do Rio Grande do Note Objetivo: compreender como as mães percebem sua vivência como acompanhante do filho prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Estudo qualitativo com dados coletados entre março e junho de 2008 em Natal-RN, com a participação de vinte e oito mulheres e as falas maternas foram tratadas por meio da análise de conteúdo. Resultados: o tempo de permanência como mãe acompanhante é causador de repercussões negativas para as mães, principalmente devido ao relacionamento com a equipe de saúde no que se refere à ansiedade em busca de informações e pouca valorização as necessidades emocionais maternas. Conclusão: Percebe-se que uma boa comunicação entre os profissionais e as mães favorece o seu desempenho como mãe-acompanhante e torna a sua trajetória hospitalar menos desgastante e com mais aprendizado. Sendo o enfermeiro um agente de transformação para uma prática de cuidar mais humanizado. http://www.seer.unirio.br/cuidadofundamental/article/view/1871Comportamento maternoPrematuroEnfermagem neonatalRelações profissional-paciente |
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Nilba Lima de Souza Ana Dulce Batista dos Santos Sheila Duarte de Mendonça Camila Alves Santos |
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Objetivo: compreender como as mães percebem sua vivência como acompanhante do filho prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Métodos: Estudo qualitativo com dados coletados entre março e junho de 2008 em Natal-RN, com a participação de vinte e oito mulheres e as falas maternas foram tratadas por meio da análise de conteúdo. Resultados: o tempo de permanência como mãe acompanhante é causador de repercussões negativas para as mães, principalmente devido ao relacionamento com a equipe de saúde no que se refere à ansiedade em busca de informações e pouca valorização as necessidades emocionais maternas. Conclusão: Percebe-se que uma boa comunicação entre os profissionais e as mães favorece o seu desempenho como mãe-acompanhante e torna a sua trajetória hospitalar menos desgastante e com mais aprendizado. Sendo o enfermeiro um agente de transformação para uma prática de cuidar mais humanizado. |
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