Abordagens de fisioterapia no tratamento da paralisia cerebral: principais paradigmas

A paralisia cerebral, definida por Martin Bax et al1 como “um grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e da postura, causando limitação da actividade, atribuído a distúrbios não progressivos ocorridos no cérebro fetal ou infantil em desenvolvimento (...)“, constitui uma condição de difícil...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Luís Coelho
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Portuguesa de Pediatria 2014-08-01
Series:Portuguese Journal of Pediatrics
Online Access:https://pjp.spp.pt//article/view/4567
Description
Summary:A paralisia cerebral, definida por Martin Bax et al1 como “um grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e da postura, causando limitação da actividade, atribuído a distúrbios não progressivos ocorridos no cérebro fetal ou infantil em desenvolvimento (...)“, constitui uma condição de difícil caracterização. Não esquecendo a multiplicidade das suas principais características clínicas e etiológicas, Karel Bobath2 descreveu, em 1984, a matriz teorética desenvolvimental e neurofisiológica dos diferentes tipos de paralisia cerebral, nomeadamente, das crianças espástica, atáxica e atetóide. A diferenciação dos diferentes tipos de paralisia cerebral implicará a diferenciação
ISSN:2184-3333