AS CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E AS TEORIAS EDUCACIONAIS MODERNAS E CONTEMPORÂNEAS
<span style="font-size: small;">O artigo aborda concepções de infância e as liga com a filosofia da educação. Em um primeiro momento o texto apresenta Descartes e Rousseau como pensadores modernos - eles abriram nossas mentes para a infância. Lembra que Nietzsche e Nabokov falaram de...
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Universidade Federal de Santa Maria
2001-02-01
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doaj-5d7b362f07ad4959a15fd54f5f9e221d2020-11-24T20:40:17ZspaUniversidade Federal de Santa MariaEducação (UFSM)0101-90311984-64442001-02-012622334AS CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E AS TEORIAS EDUCACIONAIS MODERNAS E CONTEMPORÂNEASPaulo Ghiraldelli Jr<span style="font-size: small;">O artigo aborda concepções de infância e as liga com a filosofia da educação. Em um primeiro momento o texto apresenta Descartes e Rousseau como pensadores modernos - eles abriram nossas mentes para a infância. Lembra que Nietzsche e Nabokov falaram de modo diferente sobre a infância. Mas todos falaram de uma "natureza da criança", boa ou má. Nossas histórias sobre a infância começaram a mudar porque o historicismo de Hegel, Collodi e Ariés solicitou uma infância feita pela sociedade e pela história. Ela não é boa nem má. O texto explica que a filosofia da educação seguiu esse modo moderno com Herbart, Dewey e Paulo Freire. Esses pensadores falaram sobre a infância e, mais ou menos, sobre uma "natureza da criança" - mas não radicalizaram essa idéia. Mas toda idéia sobre infância é rompida em uma era pós-moderna. Pós-modernismo diz: não precisamos de uma concepção de infância. Assim, podemos ter uma educação diferente e uma filosofia da educação diferente - sem discriminação. Leis protegem as crianças - isso estava junto com a idéia de "natureza da criança", mas a discriminação veio junto - ela veio com o conceito de infância. O Pós-modernismo diz adeus ao conceito de infância, e advoga que, sem ele, estamos em uma situação melhor.</span>http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/3680 |
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<span style="font-size: small;">O artigo aborda concepções de infância e as liga com a filosofia da educação. Em um primeiro momento o texto apresenta Descartes e Rousseau como pensadores modernos - eles abriram nossas mentes para a infância. Lembra que Nietzsche e Nabokov falaram de modo diferente sobre a infância. Mas todos falaram de uma "natureza da criança", boa ou má. Nossas histórias sobre a infância começaram a mudar porque o historicismo de Hegel, Collodi e Ariés solicitou uma infância feita pela sociedade e pela história. Ela não é boa nem má. O texto explica que a filosofia da educação seguiu esse modo moderno com Herbart, Dewey e Paulo Freire. Esses pensadores falaram sobre a infância e, mais ou menos, sobre uma "natureza da criança" - mas não radicalizaram essa idéia. Mas toda idéia sobre infância é rompida em uma era pós-moderna. Pós-modernismo diz: não precisamos de uma concepção de infância. Assim, podemos ter uma educação diferente e uma filosofia da educação diferente - sem discriminação. Leis protegem as crianças - isso estava junto com a idéia de "natureza da criança", mas a discriminação veio junto - ela veio com o conceito de infância. O Pós-modernismo diz adeus ao conceito de infância, e advoga que, sem ele, estamos em uma situação melhor.</span> |
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