Comparativo da aderência do concreto com aço sem proteção e o aço galvanizado a quente

O aumento da vida útil de estruturas é de grande importância para a construção civil, seja por aspectos econômicos quanto de segurança aos usuários. A corrosão de armaduras é um dos problemas mais recorrentes, principalmente em ambientes com alto teor de cloretos. Uma das alternativas mais eficiente...

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Bibliographic Details
Main Authors: B.F. Tutikian, T. Hilgert, J.J. Howland
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON)
Series:Revista IBRACON de Estruturas e Materiais
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952014000200007&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-5b230fe8268549beacfa865e10b297202020-11-25T01:08:17ZengInstituto Brasileiro do Concreto (IBRACON)Revista IBRACON de Estruturas e Materiais1983-41957232132810.1590/S1983-41952014000200007S1983-41952014000200007Comparativo da aderência do concreto com aço sem proteção e o aço galvanizado a quenteB.F. Tutikian0T. Hilgert1J.J. Howland2Universidade do Vale do Rio dos SinosUniversidade do Vale do Rio dos SinosInstituto Superior Politécnico José Antonio EcheverríaO aumento da vida útil de estruturas é de grande importância para a construção civil, seja por aspectos econômicos quanto de segurança aos usuários. A corrosão de armaduras é um dos problemas mais recorrentes, principalmente em ambientes com alto teor de cloretos. Uma das alternativas mais eficientes para proteger as armaduras contra a corrosão é a galvanização a quente das barras de aço, com a incorporação de uma camada de zinco que será consumida antes do aço entrar em reação, prolongando a vida útil da estrutura. Porém, esta camada de zinco não deve prejudicar a aderência das barras de aço com o concreto. Neste trabalho, foi investigada esta relação, comparativamente com a armadura sem proteção, com a análise de três diâmetros de barras, 8, 12,5 e 16mm, através de ensaio de flexão em viga, com o procedimento da Rilem, de 1978 [1]. Observou-se que não houve perda de aderência significativa em nenhum dos diâmetros, após análise estatística, mostrando que a aderência entre o concreto e o aço galvanizado a quente não é inferior do que com os aços sem proteção, para estes materiais.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-41952014000200007&lng=en&tlng=encorrosion of reinforcementhot-dip galvanizationadherencebending test
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Revista IBRACON de Estruturas e Materiais
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issn 1983-4195
description O aumento da vida útil de estruturas é de grande importância para a construção civil, seja por aspectos econômicos quanto de segurança aos usuários. A corrosão de armaduras é um dos problemas mais recorrentes, principalmente em ambientes com alto teor de cloretos. Uma das alternativas mais eficientes para proteger as armaduras contra a corrosão é a galvanização a quente das barras de aço, com a incorporação de uma camada de zinco que será consumida antes do aço entrar em reação, prolongando a vida útil da estrutura. Porém, esta camada de zinco não deve prejudicar a aderência das barras de aço com o concreto. Neste trabalho, foi investigada esta relação, comparativamente com a armadura sem proteção, com a análise de três diâmetros de barras, 8, 12,5 e 16mm, através de ensaio de flexão em viga, com o procedimento da Rilem, de 1978 [1]. Observou-se que não houve perda de aderência significativa em nenhum dos diâmetros, após análise estatística, mostrando que a aderência entre o concreto e o aço galvanizado a quente não é inferior do que com os aços sem proteção, para estes materiais.
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