Influencia clínica del uso de dos flujos arteriales y drogas vasoactivas durante la circulación extracorpórea.

Resumo Introdução e objetivos O valor de fluxo de perfusão ideal a ser ofertado ao paciente pela circulação extracorpórea ainda é um tema de discussão entre os perfusionistas. Ademais, o uso de drogas vasoconstritoras ou vasodilatadoras durante o procedimento também constitui um tema discutív...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Matheus Mittmann Hennemann, Élio Barreto de Carvalho Filho, Márcio Roberto do Carmo, Carlos Fernando Ramos Lavagnoli, Elaine Soraya Barbosa de Oliveira, Lindemberg da Mota Silveira Filho, Pedro Paulo Martins de Oliveira, Orlando Petrucci Junior, Karlos Alexandre de Sousa Vilarinho
Format: Article
Language:Spanish
Published: Asociación Latinoamericana de Perfusión 2019-06-01
Series:En Bomba
Subjects:
Online Access:http://www.revistaenbombaalap.org/index.php/bomba/article/view/33
Description
Summary:Resumo Introdução e objetivos O valor de fluxo de perfusão ideal a ser ofertado ao paciente pela circulação extracorpórea ainda é um tema de discussão entre os perfusionistas. Ademais, o uso de drogas vasoconstritoras ou vasodilatadoras durante o procedimento também constitui um tema discutível. Visto isso, o objetivo desse trabalho foi comparar dois modos distintos de condução da circulação extracorpórea quanto ao impacto clínico, a parâmetros laboratoriais e à qualidade da perfusão realizada.   Métodos A amostra foi constituída de 70 pacientes adultos submetidos à cirurgia cardíaca com uso de circulação extracorpórea pela mesma equipe, no Hospital de Clínicas da Unicamp (Campinas, São Paulo). Foram separados dois grupos: no grupo 1 as perfusões que utilizaram fluxo de 2,4 L/min/m2 e sem uso de vasodilatador; e no grupo 2 as perfusões com fluxo de 2,7 L/min/m2 e com uso de vasodilatador.   Resultados Os grupos apresentaram fluxo médio significativamente diferente e diferença quanto ao uso de nitroprussiato de sódio e isoflurano. Não foi observada diferença significativa quanto ao lactato sérico máximo durante a perfusão e quanto à oferta de oxigênio mínima. O grupo 2 apresentou menor resistência vascular mínima e maior diurese durante a circulação extracorpórea e no pós-operatório imediato.   Conclusão O estudo mostra os dois modos de condução da circulação extracorpórea são seguros, e o uso de fluxo mais elevado associado ao uso drogas com efeito vasodilatador não resulta em alteração na qualidade da perfusão.
ISSN:2575-2650