Genética da tolerância ao alumínio em milho Cateto Genetics of aluminum tolerance in maize Cateto
Tem-se observado alta tolerância ao alumínio em milho Cateto. Devido à importância dessa característica nos híbridos comerciais e à divergência das informações disponíveis sobre a herança desse caráter, estudou-se a genética da tolerância ao alumínio nas linhagens lp 48-5-3 (Cateto) e Col (22) (duro...
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Instituto Agronômico de Campinas
1987-01-01
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doaj-5ac3a2bd4a70417ca907486be4bf62c22020-11-24T22:14:21ZengInstituto Agronômico de CampinasBragantia0006-87051678-44991987-01-0146226927810.1590/S0006-87051987000200009Genética da tolerância ao alumínio em milho Cateto Genetics of aluminum tolerance in maize CatetoEduardo SawazakiPedro Roberto FurlaniTem-se observado alta tolerância ao alumínio em milho Cateto. Devido à importância dessa característica nos híbridos comerciais e à divergência das informações disponíveis sobre a herança desse caráter, estudou-se a genética da tolerância ao alumínio nas linhagens lp 48-5-3 (Cateto) e Col (22) (duro da Colômbia), e gerações F1, F2 e retrocruzamentos. Estes genótipos foram avaliados em solução nutritiva com 4,5 ppm de alumínio, em dois experimentos conduzidos em Campinas, em 1985. A característica de raiz mais adequada para o estudo foi o crescimento líquido da radícula (CLR). A distribuição de freqüência da geração F2 foi contínua e unimodal, apresentando apenas classes do F1 e do pai tolerante. Deve-se a alta tolerância ao alumínio da linhagem lp 48-5-3, principalmente, à ação de genes menores, de efeitos genéticos aditivos. A herdabilidade no sentido amplo e restrito foi alta, indicando que a seleção de genótipos tolerantes na geração F2 é eficiente.<br>Maize Cateto inbred line has shown high aluminum tolerance. Due to the importance of this trait in commercial hybrids as well as the lack of consistent informations about the inheritance mechanism involved, the genetics of aluminum tolerance in one maize Cateto inbred line was studied. The inbred lines lp 48-5-3 (Cateto), Col 2(22) (flint from Colombia) and the F1, F2 and backcrosses generations were used. Two replicated experiments were carried ou at Campinas, State of São Paulo, Brazil, in 1985, to evaluate these genotypes grown in nutrient solutions containing 4.5 ppm of Al. Radicle net growth (CLR) was the most adequate measurement to distinguish maize genotypes for Al tolerance. The F2 frequency distribution was continuous, unimodal and yielded only classes resembling those of the F1 and the tolerant parent. The high Al tolerance of the maize inbred line lp 48-5-3 was due to the action of additive minor genes. Both broad and narrow sense heritabilities were high, indicating that plant selection in F2 generation for Al tolerance is efficient.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051987000200009milho Catetogenéticaalumíniotolerânciamaize Catetogeneticsaluminumtolerance |
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