Porcine peritoneum as source of biocompatible collagen in mice Peritônio suíno como fonte de colágeno biocompatível em camundongos

PURPOSE: To investigate the biocompatibility and biodegradability of a membrane made from porcine peritoneum. METHODS: The membrane (5x5 mm) was inserted in the subcutaneous tissue on the back of 15 mice, which were killed after 1, 3 and 9 weeks (ISO 10993-6). The cellular components of the inflamma...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Cristina Jardelino, Esther Rieko Takamori, Luiz Felipe Hermida, Ariel Lenharo, Igor Iuco Castro-Silva, Jose Mauro Granjeiro
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia 2010-08-01
Series:Acta Cirurgica Brasileira
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502010000400006
Description
Summary:PURPOSE: To investigate the biocompatibility and biodegradability of a membrane made from porcine peritoneum. METHODS: The membrane (5x5 mm) was inserted in the subcutaneous tissue on the back of 15 mice, which were killed after 1, 3 and 9 weeks (ISO 10993-6). The cellular components of the inflammatory response and degradation of the membrane were analyzed in hematoxylin-eosin-stained histological sections. RESULTS: After one week, mononuclear cells were observed inside the membrane. After three weeks, the material was almost completely absorbed. After nine weeks, there was no presence of material and there were signs of tissue remodeling. There was neither a foreign body reaction nor signs of tissue necrosis. CONCLUSION: The collagen membrane derived from porcine peritoneum is biocompatible and bioabsorbable when implanted in the subcutaneous tissue of mice.<br>OBJETIVO: Investigar a biocompatibilidade e biodegradabilidade de uma membrana feita de peritônio suíno. MÉTODOS: A membrana (5x5 mm) foi inserida no tecido subcutâneo dorsal de 15 camundongos, que foram mortos após uma, três e nove semanas (ISO 10993-6). Os componentes celulares da resposta inflamatória e a degradação da membrana foram analisados em cortes corados em hematoxilina-eosina. RESULTADOS: Após uma semana, células mononucleares foram observadas dentro da membrana. Após três semanas, o material foi quase completamente absorvido. Após nove semanas, não houve presença do material e houve sinais de remodelação tecidual. Não houve reação de corpo estranho nem sinais de necrose tecidual. CONCLUSÃO: A membrana colágena derivada de peritônio suíno é biocompatível e bioabsorvível quando implantada no tecido subcutâneo do camundongo.
ISSN:0102-8650
1678-2674