<b>A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll</b>
Se vcoê etsá sdeno cpaaz de ednenetr etsa fsrae, é pqorue sau Uwlemt leh pagroromu praa cguonesir ftrliar de tdoo eses fxiee cfunsoo de ppceteros anepas aliuqo qeu vlae a pnea ser ldoi sdneguo sues issnteeres de cnosçãturo ed cntonehciemo. Eis a presença da Umwelt em seu a...
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Pontíficia Universidade Católica de São Paulo
2008-11-01
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Series: | Galáxia |
Online Access: | http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1369 |
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doaj-5a68f05396584e71b1955138cf55768d2020-11-25T00:53:06ZengPontíficia Universidade Católica de São PauloGaláxia1519-311X1982-25532008-11-0147<b>A teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll</b>Thrure von UexküllSe vcoê etsá sdeno cpaaz de ednenetr etsa fsrae, é pqorue sau Uwlemt leh pagroromu praa cguonesir ftrliar de tdoo eses fxiee cfunsoo de ppceteros anepas aliuqo qeu vlae a pnea ser ldoi sdneguo sues issnteeres de cnosçãturo ed cntonehciemo. Eis a presença da Umwelt em seu aparato perceptivo-operacional. Neste artigo, Thure von Uexküll elabora comedidamente os subconceitos nevrálgicos que se articulam organicamente para formar o superconceito da Umwelt. Começa por apresentar os pressupostos do processo vital a partir da categoria do tempo, passando então à explanação continuísta do Círculo Funcional e daí extraindo mais dois aspectos importantes do processo vital, a saber, o código e o contexto. Só a partir de então, o autor apresenta as denotações que seu pai atribuía aos termos autonomia, ego, sujeito, texto biológico, ambiente e tegumento habitável. O artigo estréia a observação conclusiva de uma biossemiótica como teoria da tradução em que os observadores humanos devem cuidar para não ceder a antropomorfismos, mas saber demarcar e distinguir três tipos de semiose: informação, sintomatização e comunicação. <b>Palavras-chave</b> Umwelt, percepção, operação, círculo funcional, biossemiótica, teoria da tradução <b>Abstract</b> Sulhod you be cblaape to cohenmperd tihs sencnete, taht is bcauese yuor Uwlemt hsa pgramormed yuo to sceuecd in fteilrnig fmro lal tihs cinofnusg bdlnue of pepecrts olny taht is wroth rdnieag aincocrdg ot yuor iesnetrts fo kdgnwolee binulidg. Here comes the work of Umwelt in its perceptual-operational apparatus. In this article, Thure von Uexküll carefully sews up the basal subconcepts organically arranged to shape the superconcept of Umwelt. He starts introducing the presuppositions of a life process based on the category of time, and then coming to explain the continuum-based Functional Circle, to deduce two more substantive aspects of life process, as such, the code and the context. From amidst that warming-up, the author let us know how his father was used to mean some terms such as autonomy, self, subject, biological text, environment and dwelling integument. The article offers the brand-new conclusion of a biosemiotics as a theory of translation, in which the human observers should never come to commit anthropomorphisms, but instead they ought to demarcate and discern among three kinds of semiosis, i.e., those of information, symptomatization and communication. <b>Key words</b> Umwelt, perception, operation, functional circle, biosemiotics, theory of translation. http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/1369 |
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