A subjetividade em tempos hipertecnológicos: a complexa hibridação de homens e máquinas

<p class="MsoNormal" style="text-indent: 27.0pt; line-height: normal;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Resumo:</span></strong> A tecno...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Márcio Acselrad
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Fluminense 2009-12-01
Series:Ciberlegenda
Online Access:http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/3
Description
Summary:<p class="MsoNormal" style="text-indent: 27.0pt; line-height: normal;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Resumo:</span></strong> A tecnologia, que já não pode ser ignorada caso desejemos pensar o mundo em que vivemos e as alterações nele ocorridas, costuma ser pensada segundo a lógica dicotômica de uma das seguintes maneiras: ou ela é a substância diabólica que se apossa de nós e sobre a qual não temos o menor controle, ou é a redenção final, a última pedida em termos de democratização de conhecimentos, interação humana e esclarecimento. Como quaisquer outros rótulos, estes tratam de forma única o que em realidade representa um conjunto de fenômenos díspares e por vezes mesmo contraditórios. Pensar a tecnologia hoje implica pensá-la como fenômeno complexo, superando eventuais binarismos e demais tentativas de simplificação. Qualquer tentativa de prever os resultados de uma tão recente transformação resultará maléfica e mesmo perigosa para a compreensão da mesma.</p>
ISSN:1519-0617