Ser diferente, ou não, na percepção do universo digital
Uma folha de papel em branco parece ajudar-nos nas nossas acções de reflexão. Não existe um estado prévio nem a necessidade de seguir as ideias ou as pegadas de quem quer que seja. É esta a minha percepção de uma folha em branco, qual é a sua? Possivelmente as nossas opiniões não serão assim tão dif...
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Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
2013-01-01
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Series: | Comunicação e Sociedade |
Online Access: | https://revistacomsoc.pt/article/view/1708 |
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doaj-5a15fe242d6741b2aad4446eda21236e2020-11-25T03:19:41ZengCentro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)Comunicação e Sociedade1645-20892183-35752013-01-01424325510.17231/comsoc.4(2002).12971708Ser diferente, ou não, na percepção do universo digitalRui Raposo0Universidade de AveiroUma folha de papel em branco parece ajudar-nos nas nossas acções de reflexão. Não existe um estado prévio nem a necessidade de seguir as ideias ou as pegadas de quem quer que seja. É esta a minha percepção de uma folha em branco, qual é a sua? Possivelmente as nossas opiniões não serão assim tão diferentes, no entanto ainda o são.Questoes de ergonomia tornam-se essenciais aquando da concepção de aplicações multimédia. Discussões sobre cores, imagens, ícones e linguagem (verbal e não verbal) são tidas constantemente almejando uma satisfação total, ou pelo menos parcial nas vontades e necessidades dos utilizadores. Até que ponto estamos a satisfazer as necessidades de uma maioria negligenciando determinadas minorias? Como resposta a esta dúvida devemos começar por dividir a questão mor em análises mais pequenas. A dúvida sobre a qual me debruço diz respeito à igualdade, ou não, da resposta a estímulos visuais por parte de pessoas sem atraso mental em comparação com indíviduos com atraso mental grave. No caso de existência de diferenciação de respostas, poderemos estar actualmente a incorrer em erros de concepção de aplicações multimédia. Apoiado numa aplicação que estou a desenvolver no âmbito do meu doutoramento, pretendo dar os primeiros passos na identificação de estímulos visuais passíveis de serem estudados para a optimização da relação homem-máquina na minoria acima indicada. A intenção final é a da contribuição para uma sociedade de informação realmente para todos.https://revistacomsoc.pt/article/view/1708 |
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