Constructed waste: Eliot’s Madame Sosostris = Devastação construída: a Madame Sosostris de Eliot
Critics have recently addressed the work of T. S. Eliot in an innovative way. Instead of resorting to the same old epithets, ‘royalist, classicist, Anglo-Catholic,’ Eliot has been described as a poet who constantly challenged the very tradition he wished to preserve, confusing the limits between hig...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2013-01-01
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Series: | Acta Scientiarum : Language and Culture |
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Online Access: | http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciLangCult/article/view/14716 |
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doaj-5963dc65f49341c69b22929ce6e2283c2021-05-02T05:34:26ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum : Language and Culture1983-46751983-46832013-01-01351111610.4025/actascilangcult.v35i1.14716Constructed waste: Eliot’s Madame Sosostris = Devastação construída: a Madame Sosostris de Eliot André CechinelCritics have recently addressed the work of T. S. Eliot in an innovative way. Instead of resorting to the same old epithets, ‘royalist, classicist, Anglo-Catholic,’ Eliot has been described as a poet who constantly challenged the very tradition he wished to preserve, confusing the limits between high and low cultures in his poems. Still, when it comes to introducing his work to the reader, manuals of literature are frequently eager to preserve the traditional image that scholars of Eliot have fought to challenge. From the analysis of Madame Sosostris’ appearance in The Waste Land, this essay intends to show how this movement of resistance to different Eliot works. In a few words, not to lose control over the place Eliot occupies as a modern poet, some manuals impose interpretations that, at times, cannot grasp the complexity of his lines.<br><br>Nas últimas décadas, a obra de T. S. Eliot tem sido abordada a partir de um ponto de vista diferenciado. Em vez de recorrer aos conhecidos epítetos, ‘monarquista, classicista e anglo-católico’, a crítica passa a ver Eliot como um poeta que, a rigor, desafia constantemente a própria tradição que deseja preservar, desestabilizando, pois, os limites entre o erudito e o popular em seus poemas. No entanto, quando se trata de apresentar sua obra ao leitor, os manuais de literatura com frequência revelam o intuito de sustentar essa imagem rígida que os estudiosos têm questionado. A partir da análise da figura de Madame Sosostris, a célebre vidente de The Waste Land, este ensaio se propõe a expor como funciona o movimento de resistência a um outro T. S. Eliot. Em poucas palavras, a fim de assegurar o local estável que o poeta ocupa no cânone modernista, os manuais impõem interpretações que não dão conta da instabilidade fundamental de seus versos.http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciLangCult/article/view/14716ModernismcanonThe Waste LandModernismocânoneThe Waste Land. |
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Critics have recently addressed the work of T. S. Eliot in an innovative way. Instead of resorting to the same old epithets, ‘royalist, classicist, Anglo-Catholic,’ Eliot has been described as a poet who constantly challenged the very tradition he wished to preserve, confusing the limits between high and low cultures in his poems. Still, when it comes to introducing his work to the reader, manuals of literature are frequently eager to preserve the traditional image that scholars of Eliot have fought to challenge. From the analysis of Madame Sosostris’ appearance in The Waste Land, this essay intends to show how this movement of resistance to different Eliot works. In a few words, not to lose control over the place Eliot occupies as a modern poet, some manuals impose interpretations that, at times, cannot grasp the complexity of his lines.<br><br>Nas últimas décadas, a obra de T. S. Eliot tem sido abordada a partir de um ponto de vista diferenciado. Em vez de recorrer aos conhecidos epítetos, ‘monarquista, classicista e anglo-católico’, a crítica passa a ver Eliot como um poeta que, a rigor, desafia constantemente a própria tradição que deseja preservar, desestabilizando, pois, os limites entre o erudito e o popular em seus poemas. No entanto, quando se trata de apresentar sua obra ao leitor, os manuais de literatura com frequência revelam o intuito de sustentar essa imagem rígida que os estudiosos têm questionado. A partir da análise da figura de Madame Sosostris, a célebre vidente de The Waste Land, este ensaio se propõe a expor como funciona o movimento de resistência a um outro T. S. Eliot. Em poucas palavras, a fim de assegurar o local estável que o poeta ocupa no cânone modernista, os manuais impõem interpretações que não dão conta da instabilidade fundamental de seus versos. |
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