Comércio informal e formal de alimentos no âmbito escolar de um município da região central do Rio Grande do Sul

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o comércio de alimentos nas escolas, tanto o comércio informal quanto em cantinas. O trabalho transcorreu de março a maio de 2011, de um universo de 110 escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio das redes municipal, estadual e privada de um município da...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Simone de Castro Giacomelli, Aline de Moraes Londero, Franceliane Jobim Benedetti, Ana Lúcia de Freitas Saccol
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) 2017-08-01
Series:Brazilian Journal of Food Technology
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232017000100449&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o comércio de alimentos nas escolas, tanto o comércio informal quanto em cantinas. O trabalho transcorreu de março a maio de 2011, de um universo de 110 escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio das redes municipal, estadual e privada de um município da região central do Estado do Rio Grande do Sul. Das 110 escolas, 104 (94,5%) participaram da pesquisa e, destas, 28,8% possuíam cantina, sendo uma presença marcante nas escolas privadas. Das escolas que não possuíam cantina, 40,4% possuíam comércio informal, sendo a maioria formada por escolas do âmbito municipal. Nas cantinas, há maior oferta de salgados fritos e folhados, cachorros-quentes, pizzas, hambúrgueres, balas, chicletes e pirulitos, refrigerantes, sucos industrializados e água. Os alimentos mais vendidos são salgados fritos, assados, cachorros-quentes, balas, chocolates e refrigerantes, em todos os âmbitos. Em suma, pode-se concluir que nenhuma cantina escolar está totalmente adequada em relação à lei vigente; porém, as cantinas das escolas particulares apresentam resultados mais satisfatórios quando comparadas às dos outros âmbitos.
ISSN:1981-6723