Levantamento da biodiversidade florística da arborização urbana em Guaxupé – Minas Gerais

No espaço urbano existem espaços destinados às edificações, à circulação de pessoas e às áreas livres (parques, jardins e quintais). Os dois últimos apresentam potencial capacidade para o desenvolvimento de espécies arbóreas e arbustivas, com benefícios para a melhoria da qualidade de vida no ambien...

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Bibliographic Details
Main Authors: Guilherme Poscidonio Camilo, Marcelo Bregagnoli, Celso Antonio Spaggiari Souza
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais 2013-04-01
Series:Revista Agrogeoambiental
Online Access:https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/431
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2316-1817
publishDate 2013-04-01
description No espaço urbano existem espaços destinados às edificações, à circulação de pessoas e às áreas livres (parques, jardins e quintais). Os dois últimos apresentam potencial capacidade para o desenvolvimento de espécies arbóreas e arbustivas, com benefícios para a melhoria da qualidade de vida no ambiente urbano, tão dotado de estresse do dia-a-dia. O presente trabalho objetivou realizar um levantamento da biodiversidade da arborização urbana de Guaxupé, sul de Minas Gerais. Foram identificadas e classificadas espécies arbóreas e arbustivas nas calçadas, rotatórias, avenidas (canteiro central), praças e jardins públicos. Verificou-se a ocorrência de 60 famílias, 158 gêneros e 227 espécies divididas conforme o hábito de crescimento em: 158 arbóreas, 41 arbustivas, 12 coníferas e 16 palmeiras, além de 3 que não foram identificadas. Quanto à origem, 55,05% dos indivíduos analisados são de espécies exóticas enquanto que 44,95% são de árvores nativas brasileiras. Conclui-se que a biodiversidade de Guaxupé é bastante rica, quando comparada a outras cidades , mas a arborização da cidade, aparentemente, não foi objeto de planejamento (salvo raras exceções em determinadas vias públicas), devendo o poder público adotar medidas como incentivo ao plantio de espécies nativas e estimular programas de educação ambiental, visando aproveitar o potencial de biodiversidade florística da cidade.
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