Conectividades plenas redimensionam a comunicação contemporânea
A comunicação é um recurso intrínseco à condição humana e, por isso, é largamente estudada. Neste texto, trabalhamos com o princípio de que a comunicação na essência se constitui como um processo neurológico que tem sua gênese e nicho de existência no cérebro das pessoas. Assim, a partir das mensag...
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Universidad de La Sabana
2016-03-01
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doaj-5823a8a79edc4defaf7fd3675c9d08a62021-06-11T01:08:19ZengUniversidad de La SabanaPalabra Clave0122-82852027-534X2016-03-01201Conectividades plenas redimensionam a comunicação contemporâneaSebastião Carlos de Morais Squirra A comunicação é um recurso intrínseco à condição humana e, por isso, é largamente estudada. Neste texto, trabalhamos com o princípio de que a comunicação na essência se constitui como um processo neurológico que tem sua gênese e nicho de existência no cérebro das pessoas. Assim, a partir das mensagens absorvidas pelos canais da sensibilidade humana, o proceso biológico direciona informações para a decodificação e interpretação nesse importante órgão. Nosso estudo tem metodologia baseada em modelo investigativo interdisciplinar e centra-se em referências bibliográficas e no que já é cientificamente comprovado na neurociência. Dessa forma, e ao cruzar com autores da comunicação, indagamos se em determinado momento o acesso aos produtos comunicativos poderá se concretizar no cerebro humano e superar a histórica mediação das mídias físicas. Ao alargar os referenciais teóricos, amparamo-nos também em autores da física e da biologia, sobretudo nas conquistas das investigações neurobiológicas que, somadas à incessante miniaturização tecnológica, alicerçam pressupostos científicos que nos permitiram adentrar a impensada possibilidade comunicativa do acesso por pensamentos. Isso se apresenta como seguro uma vez que se experimenta tempos de diálogos homem-máquinas em profusão interativa inédita, com plataformas e aplicativos o tempo todo conectados, condições que aprumam o caminho para prevermos o acesso mental aos conteúdos audiovisuais. doi:10.5294/pacla.2017.20.1.8 https://palabraclave.unisabana.edu.co/index.php/palabraclave/article/view/6252Neurobiologiaacesso à informaçãotecnologia da comunicaçãocogniçãocomunicação de massa |
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A comunicação é um recurso intrínseco à condição humana e, por isso, é largamente estudada. Neste texto, trabalhamos com o princípio de que a comunicação na essência se constitui como um processo neurológico que tem sua gênese e nicho de existência no cérebro das pessoas. Assim, a partir das mensagens absorvidas pelos canais da sensibilidade humana, o proceso biológico direciona informações para a decodificação e interpretação nesse importante órgão. Nosso estudo tem metodologia baseada em modelo investigativo interdisciplinar e centra-se em referências bibliográficas e no que já é cientificamente comprovado na neurociência. Dessa forma, e ao cruzar com autores da comunicação, indagamos se em determinado momento o acesso aos produtos comunicativos poderá se concretizar no cerebro humano e superar a histórica mediação das mídias físicas. Ao alargar os referenciais teóricos, amparamo-nos também em autores da física e da biologia, sobretudo nas conquistas das investigações neurobiológicas que, somadas à incessante miniaturização tecnológica, alicerçam pressupostos científicos que nos permitiram adentrar a impensada possibilidade comunicativa do acesso por pensamentos. Isso se apresenta como seguro uma vez que se experimenta tempos de diálogos homem-máquinas em profusão interativa inédita, com plataformas e aplicativos o tempo todo conectados, condições que aprumam o caminho para prevermos o acesso mental aos conteúdos audiovisuais.
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