Cultura como Alma do Negócio: O Caso da Promon
Nas últimas décadas as organizações percorreram o caminho da modernidade para a hipermodernidade: a empresa prevê os conflitos e se antecipa às reivindicações, atua com trabalhadores capacitados, que por sua vez aceitam e desejam mudanças, querem cooperar e são voluntários na busca da solução de pro...
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração
2011-08-01
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Series: | Revista de Carreira e Pessoas |
Online Access: | https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCaPe/article/view/6564 |
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doaj-57b904cdee6d47e797111d0b3ea04e982020-11-24T23:37:33ZporPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em AdministraçãoRevista de Carreira e Pessoas2237-14272011-08-011110.20503/recape.v1i1.65644966Cultura como Alma do Negócio: O Caso da PromonLina Eiko Nakata0Maria Tereza Gomes da Silva1Bárbara Beatriz Freitag2Esteban José Ferrari Cálcena3FGVUniversidade de São Paulo - USPUniversidade de São Paulo - USPUniversidade de São Paulo - USPNas últimas décadas as organizações percorreram o caminho da modernidade para a hipermodernidade: a empresa prevê os conflitos e se antecipa às reivindicações, atua com trabalhadores capacitados, que por sua vez aceitam e desejam mudanças, querem cooperar e são voluntários na busca da solução de problemas. O objetivo deste trabalho é analisar os processos de comunicação, decisão e liderança da Promon, uma empresa que adota o modelo participativo, com o propósito de identificar quais são os padrões culturais e as relações de poder que alavancam e/ou restringem a sua gestão. O referencial teórico adotado para contextualizar esse estudo teve como foco os seguintes assuntos: cultura e poder e processos de gestão no modelo participativo. Para o estudo de caso, realizou-se uma pesquisa qualitativa baseada em dados secundários. Após a análise dos resultados da pesquisa, foi possível constatar que, tal como consta na teoria apresentada sobre cultura e gestão participativa, na Promon a comunicação dissemina e reforça a sua cultura, há a busca do consenso nas decisões organizacionais e os líderes são considerados genuínos representantes dos empregados acionistas. Cabe destacar que, devido ao arranjo societário no qual 100% da empresa pertencem aos próprios empregados, a diretoria geral é eleita pelo voto direto e secreto dos acionistas. Esse estudo apresentou como limitações o fato de não incluir dados primários em sua investigação.https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCaPe/article/view/6564 |
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Nas últimas décadas as organizações percorreram o caminho da modernidade para a hipermodernidade: a empresa prevê os conflitos e se antecipa às reivindicações, atua com trabalhadores capacitados, que por sua vez aceitam e desejam mudanças, querem cooperar e são voluntários na busca da solução de problemas. O objetivo deste trabalho é analisar os processos de comunicação, decisão e liderança da Promon, uma empresa que adota o modelo participativo, com o propósito de identificar quais são os padrões culturais e as relações de poder que alavancam e/ou restringem a sua gestão. O referencial teórico adotado para contextualizar esse estudo teve como foco os seguintes assuntos: cultura e poder e processos de gestão no modelo participativo. Para o estudo de caso, realizou-se uma pesquisa qualitativa baseada em dados secundários. Após a análise dos resultados da pesquisa, foi possível constatar que, tal como consta na teoria apresentada sobre cultura e gestão participativa, na Promon a comunicação dissemina e reforça a sua cultura, há a busca do consenso nas decisões organizacionais e os líderes são considerados genuínos representantes dos empregados acionistas. Cabe destacar que, devido ao arranjo societário no qual 100% da empresa pertencem aos próprios empregados, a diretoria geral é eleita pelo voto direto e secreto dos acionistas. Esse estudo apresentou como limitações o fato de não incluir dados primários em sua investigação. |
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