A PRODUÇÃO MÍTICA E JAGUNÇA DE “GRANDE SERTÃO: VEREDAS”
<p>O presente artigo tem como objetivo analisar a produção mítica e jagunça na obra de João Guimarães Rosa, <em>Grande Sertão: Veredas</em>, para compreender o uso da narrativa com fala sertaneja integrada na criação do linguajar de seu personagem Riobaldo,...
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Universidade Regional do Cariri
2015-03-01
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Online Access: | http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MigREN/article/view/765 |
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doaj-577a8ae8e6344ad889a6f3b216f566f02020-11-24T23:13:41ZporUniversidade Regional do CaririMiguilim2317-04332015-03-01338092506A PRODUÇÃO MÍTICA E JAGUNÇA DE “GRANDE SERTÃO: VEREDAS”Georgia Cristiane Reis Figueiredo (URCA)0Universidade Regional do Cariri<p>O presente artigo tem como objetivo analisar a produção mítica e jagunça na obra de João Guimarães Rosa, <em>Grande Sertão: Veredas</em>, para compreender o uso da narrativa com fala sertaneja integrada na criação do linguajar de seu personagem Riobaldo, e toda narração composta pela jagunçagem, que permite rastrear os componentes político-sociais do sertão, como também, um jogo de reflexões, nos quais Riobaldo avalia o passado e sua própria vida, e o pensamento mítico, centrado nos conflitos representados pelos fenômenos naturais, a partir de elementos encontrados na fala real do sertanejo, e assim, visa observar esse espaço da narração nessa luta entre o bem e o mal, que está centrada nas perplexidades retratadas pelas forças da natureza, como o medo, as tensões e os conflitos existenciais do sujeito sertanejo. Pretende-se também apresentar e discutir algumas ideias que podem contribuir para um melhor entendimento dessa linguagem rosiana, através de uma pesquisa sobre o tema, em livros e artigos de internet. Esse artigo foi construído com intuito de mostrar um pouco mais sobre a linguagem do sertanejo encontrada na obra de Rosa, que é baseada na fala natural do homem do sertão, e também com objetivo de apresentar um pouco sobre a vida do jagunço, que muitas vezes é conhecido como cangaceiro ou capanga. Este artigo também trás uma análise dos acontecimentos do sertão e mostra suas paisagens descritas na obra de Guimarães Rosa. Como referenciais teóricos foram utilizados os autores: BEDRAN, Bia; BRITO, José Domingos de; EMEDIATO, Newton, Filho; FARIA, Caroline; LEONEL, M. C. & SEGATTO, J. A.; ROSA, João Guimarães; SOARES, Tatiana Alves. Tendo como principal foco desse trabalho, o linguajar do homem sertanejo.</p>http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MigREN/article/view/765 |
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<p>O presente artigo tem como objetivo analisar a produção mítica e jagunça na obra de João Guimarães Rosa, <em>Grande Sertão: Veredas</em>, para compreender o uso da narrativa com fala sertaneja integrada na criação do linguajar de seu personagem Riobaldo, e toda narração composta pela jagunçagem, que permite rastrear os componentes político-sociais do sertão, como também, um jogo de reflexões, nos quais Riobaldo avalia o passado e sua própria vida, e o pensamento mítico, centrado nos conflitos representados pelos fenômenos naturais, a partir de elementos encontrados na fala real do sertanejo, e assim, visa observar esse espaço da narração nessa luta entre o bem e o mal, que está centrada nas perplexidades retratadas pelas forças da natureza, como o medo, as tensões e os conflitos existenciais do sujeito sertanejo. Pretende-se também apresentar e discutir algumas ideias que podem contribuir para um melhor entendimento dessa linguagem rosiana, através de uma pesquisa sobre o tema, em livros e artigos de internet. Esse artigo foi construído com intuito de mostrar um pouco mais sobre a linguagem do sertanejo encontrada na obra de Rosa, que é baseada na fala natural do homem do sertão, e também com objetivo de apresentar um pouco sobre a vida do jagunço, que muitas vezes é conhecido como cangaceiro ou capanga. Este artigo também trás uma análise dos acontecimentos do sertão e mostra suas paisagens descritas na obra de Guimarães Rosa. Como referenciais teóricos foram utilizados os autores: BEDRAN, Bia; BRITO, José Domingos de; EMEDIATO, Newton, Filho; FARIA, Caroline; LEONEL, M. C. & SEGATTO, J. A.; ROSA, João Guimarães; SOARES, Tatiana Alves. Tendo como principal foco desse trabalho, o linguajar do homem sertanejo.</p> |
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