Summary: | This essay discusses mediation related to indigenous collectives from thepragmatic approach of sociology, in which the researcher is not in a privileged position, andwhere all actors have the critical capacity. It is emphasized that while recognizing the differenthuman actors and their voice right, it is still missing "to civilize politics", which allows the entryof non-human entities that previously had no right to speak. In this process, two symmetries arefundamental: between human actors from different worlds and between humans and nonhumans.The essay concludes that it is necessary to know of what the world of the other is done- in this case the indigenous world - and their concepts for the mediation become symmetrical.Esse ensaio objetiva discutir a mediação relacionada a coletivos indígenas a partirda postura pragmática da sociologia, na qual o pesquisador não está em uma posiçãoprivilegiada e onde todos os atores têm capacidade crítica. É enfatizado que, mesmoreconhecendo os diferentes atores humanos e seu direito à voz, ainda falta “civilizar apolítica”, o que permite a entrada de entidades não humanas que anteriormente não tinhamdireito à voz. Nesse processo, duas simetrias são fundamentais: entre atores humanosprovenientes de diferentes mundos e entre humanos e não humanos. O ensaio conclui que énecessário que se conheça do que o mundo do outro é feito – nesse caso, o dos indígenas - eseus conceitos para que a mediação seja simétrica.
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