Horizonte negativo da arte na era da saturação estética
<p>Inspirado no arco teórico que vai da Escola de Frankfurt ao pós-estruturalismo francês e ao pós-modernismo teórico, o presente ensaio discute a condição da arte no contexto social-histórico de excesso de produção tecnoestética, a partir da segunda metade do século XX. Na esteira (contra) me...
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Universidade de São Paulo
2001-11-01
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doaj-54d64223a6934569ad75f60c3db2f54a2020-11-25T03:28:49Zeng Universidade de São PauloSignificação: Revista de Cultura Audiovisual1516-43302316-71142001-11-01281614919310.11606/issn.2316-7114.sig.2001.6553963728Horizonte negativo da arte na era da saturação estéticaEugênio Trivinho0Universidade de São Paulo e Universidade Católica de Santos<p>Inspirado no arco teórico que vai da Escola de Frankfurt ao pós-estruturalismo francês e ao pós-modernismo teórico, o presente ensaio discute a condição da arte no contexto social-histórico de excesso de produção tecnoestética, a partir da segunda metade do século XX. Na esteira (contra) metodológica de radicalização de todas as hipóteses de trabalho, como política de reflexão teórica voltada para a otimização da <em>epistème</em>, a argumentação traça os principais momentos da trajetória social-histórica da arte. Nesse quadro, a tendência da argumentação, no que toca à <em>empiria</em> estética, descarta tanto o apoio melancólico a formas, esquemas e contextos artísticos do passado, quanto sobretudo o apoio político-ufanista a formas, esquemas e contextos artísticos que reforçam o fetichismo estético integral, socialmente instituído; e, no que toca à teoria, evita tanto o essencialismo da estética moderna de Theodor Adorno, quanto o niilismo irônico do pós-modernismo de Jean Baudrillard acerca do destino da arte.</p>http://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/65539ArteCapitalVida cotidianaEstética da mercadoriaEstética da cultura tecnológica/fetichismo estético integralValor estéticoMediaRedes comunicacionaisSignificantesExcessoAuto-referencialidadeAtelia. |
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