UMA FILOSOFIA ONTOLÓGICA DA INFÂNCIA E OS EXERCÍCIOS POÉTICOS DE SER CRIANÇA
<p><strong> </strong></p> <p><strong>RESUMO:</strong></p> <p>O presente trabalho tem por objetivo a leitura do livro Exercícios de Ser Criança (1999), à luz da filosofia de Gaston Bachelard (1884-1962), principalmente pelo significado teórico que...
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Universidade Regional do Cariri
2017-06-01
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Series: | Macabéa |
Online Access: | http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/1250 |
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doaj-5472cf5887504a3092105cc5dbc0c3642020-12-02T18:37:22ZengUniversidade Regional do CaririMacabéa2316-16632017-06-0161425210.47295/mren.v6i1.1250704UMA FILOSOFIA ONTOLÓGICA DA INFÂNCIA E OS EXERCÍCIOS POÉTICOS DE SER CRIANÇAELAINE DA SILVA CARVALHO DONATO (UESB)0RICARDO MARTINS VALLE (UESB)1UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESBUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB<p><strong> </strong></p> <p><strong>RESUMO:</strong></p> <p>O presente trabalho tem por objetivo a leitura do livro Exercícios de Ser Criança (1999), à luz da filosofia de Gaston Bachelard (1884-1962), principalmente pelo significado teórico que a infância toma nas poéticas do Devaneio e do Espaço. Exercícios de ser criança (1999), primeiro livro do poeta Manoel de Barros publicado com a classificação infanto-juvenil, recupera as principais características do programa poético manoelino: a aversão ao utilitarismo da linguagem, o universo infantil como temática central, o devaneio como exercício poético. Assim, temas como brincadeiras, travessuras e o modo próprio de como a criança vive o devaneio são recorrentes em toda a obra. Neste sentido, busca-se compreender como Manoel de Barros, por meio de seu fazer poético, toma a infância como signo de eterno retorno a um tempo que, a priori, é irrecuperável, mas que através dos exercícios poéticos de <em>ser</em> criança, torna-se um espaço permanentemente <em>imóvel</em>, de recordação, de revisitação. A infância como espaço de memória e criação poética.</p> <p><strong>Palavras- Chave</strong>: Manoel de Barros. Infância. Poesia Brasileira. Bachelard.</p><p> </p><p><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v6i1.1250</span></p> <p><strong> </strong></p>http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/1250 |
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