Superlucros: a prova empírica do exclusivo colonial
Este texto é uma réplica ao artigo "Exclusivo metropolitano, 'superlucros' e acumulação primitiva na Europa pré-industrial", de André Arruda Villela, publicado no número 23 desta revista, no qual critica o modelo de antigo sistema colonial, sobretudo as noções de monopólio e supe...
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doaj-53a7051970ae44b794c26610cffb1df82020-11-25T03:09:35ZengUniversidade Federal do Rio de JaneiroTopoi2237-101X152970671810.1590/2237-101X015029018S2237-101X2014000200706Superlucros: a prova empírica do exclusivo colonialJosé Jobson de Andrade ArrudaEste texto é uma réplica ao artigo "Exclusivo metropolitano, 'superlucros' e acumulação primitiva na Europa pré-industrial", de André Arruda Villela, publicado no número 23 desta revista, no qual critica o modelo de antigo sistema colonial, sobretudo as noções de monopólio e superlucros, recusando qualquer tipo de contribuição da exploração colonial para o deslanchar da Revolução Industrial britânica. Essencialmente, confirmo a validade dos índices por mim aferidos sobre os ganhos de monopólio no livro O Brasil no comércio colonial, publicado em 1980; reafirmo a contribuição estratégica do mundo atlântico colonial para o arranque da industrialização realizada, a britânica, e das industrializações frustradas, casos franco-português.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2014000200706&lng=en&tlng=enhistória econômicasistema colonialmonopóliosuperlucrosindustrialização |
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Este texto é uma réplica ao artigo "Exclusivo metropolitano, 'superlucros' e acumulação primitiva na Europa pré-industrial", de André Arruda Villela, publicado no número 23 desta revista, no qual critica o modelo de antigo sistema colonial, sobretudo as noções de monopólio e superlucros, recusando qualquer tipo de contribuição da exploração colonial para o deslanchar da Revolução Industrial britânica. Essencialmente, confirmo a validade dos índices por mim aferidos sobre os ganhos de monopólio no livro O Brasil no comércio colonial, publicado em 1980; reafirmo a contribuição estratégica do mundo atlântico colonial para o arranque da industrialização realizada, a britânica, e das industrializações frustradas, casos franco-português. |
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