Sustaining community living of the very old: medical and service issues A manutenção da vida comunitária dos idosos: aspectos médicos e assistenciais

The unprecedented prolongation of life in the United States has been accompanied by increased numbers of disabled people in their 80s and 90s, who have high needs for health care and social services. The paper reports longitudinal findings on 150 individuals, 85 years and older. Over three years, th...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Collen L. Johnson
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz 1994-06-01
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000200002
Description
Summary:The unprecedented prolongation of life in the United States has been accompanied by increased numbers of disabled people in their 80s and 90s, who have high needs for health care and social services. The paper reports longitudinal findings on 150 individuals, 85 years and older. Over three years, their functioning on activities of daily living significantly declined at the same time that they continued to described their health as good and to report contentment about their life. Families were active in sustaining community living of the oldest old, but those most at risk of institutionalization were the childless. Over time, 48% of the survivors stayed functionally fit, while 28% became increasingly disabled and dependent and 24% remained stable at a high level of disability. The means by which the oldest old coped with their disabilities include practical steps in simplifying their environment and narrowing their social world. They also used cognitive regulation by modifying their health beliefs and delimiting those areas over which they could exert a sense of control.<br>O crescimento nos níveis de esperança de vida nos Estados Unidos da América tem sido acompanhado por um número crescente de pessoas inválidas nos seus 80-90 anos de idade, aumentando as demandas sobre os serviços de saúde e de assistência social. Este trabalho apresenta os resultados de investigação longitudinal, realizada com 150 indivíduos deidade superior a 85 anos. Ao longo de três anos, a capacidade funcional dos integrantes da amostra no desempenho de atividades rotineiras diárias declinou significativamente, ao mesmo tempo que os mesmos continuavam a referir sua saúde como sendo boa e a expressar contentamento sobre suas vidas. As famílias foram ativas no suporte à vida comunitária dos idosos mais velhos. Os de maior risco de institucionalização foram aqueles sem filhos. Ao longo do tempo, 48% dos sobreviventes permaneceram funcionais, enquanto 28% tornaram-se cada vez mais inválidos e dependentes, enquanto 24% permaneceram estáveis, apresentando alto grau de invalidez. As formas através das quais os idosos mais velhos lidavam com sua invalidez incluíram medidas no sentido de simplificar seu ambiente e reduzir seu mundo social. Elestambém lançaram mão de regulação cognitiva através da modificação de suas crenças sobre saúde, delimitando aquelas áreas sobre as quais eles podiam exercer algum controle.
ISSN:0102-311X
1678-4464