Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres

Existem evidências na literatura internacional de que medidas de não satisfação no trabalho podem funcionar como boas preditoras para as saídas do mercado de trabalho. Desta forma, essas medidas seriam informativas para o entendimento das diferenças de mobilidade no mercado de trabalho entre homens...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Danielle Carusi Machado, Adriana Fontes da Silva
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2014-08-01
Series:Nova Economia
Subjects:
Online Access:http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2602
id doaj-539b83312f0a4b4eb9cb6c83dc9ec1d8
record_format Article
spelling doaj-539b83312f0a4b4eb9cb6c83dc9ec1d82020-11-24T21:05:15ZengUniversidade Federal de Minas GeraisNova Economia0103-63512014-08-012411219Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheresDanielle Carusi MachadoAdriana Fontes da SilvaExistem evidências na literatura internacional de que medidas de não satisfação no trabalho podem funcionar como boas preditoras para as saídas do mercado de trabalho. Desta forma, essas medidas seriam informativas para o entendimento das diferenças de mobilidade no mercado de trabalho entre homens e mulheres, complementando outros indicadores de trabalho comumente utilizados. Os trabalhadores insatisfeitos na ocupação são provavelmente os que mais contribuem para o aumento da rotatividade no mercado de trabalho, sendo mais vulneráveis ao desemprego, à inatividade ou à inserção de forma autônoma. Utilizaremos como proxy para a não satisfação no trabalho a variável que identifica se o indivíduo ocupado tomou alguma providência para conseguir trabalho. Nossos resultados mostram que a insatisfação no trabalho é um determinante importante da probabilidade de o trabalhador ficar inativo ou desempregado e de transitar para uma ocupação autônoma.http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2602não satisfação no trabalho, gênero, trabalho, transições ocupacionais, mercado de trabalho
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Danielle Carusi Machado
Adriana Fontes da Silva
spellingShingle Danielle Carusi Machado
Adriana Fontes da Silva
Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
Nova Economia
não satisfação no trabalho, gênero, trabalho, transições ocupacionais, mercado de trabalho
author_facet Danielle Carusi Machado
Adriana Fontes da Silva
author_sort Danielle Carusi Machado
title Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
title_short Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
title_full Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
title_fullStr Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
title_full_unstemmed Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
title_sort um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres
publisher Universidade Federal de Minas Gerais
series Nova Economia
issn 0103-6351
publishDate 2014-08-01
description Existem evidências na literatura internacional de que medidas de não satisfação no trabalho podem funcionar como boas preditoras para as saídas do mercado de trabalho. Desta forma, essas medidas seriam informativas para o entendimento das diferenças de mobilidade no mercado de trabalho entre homens e mulheres, complementando outros indicadores de trabalho comumente utilizados. Os trabalhadores insatisfeitos na ocupação são provavelmente os que mais contribuem para o aumento da rotatividade no mercado de trabalho, sendo mais vulneráveis ao desemprego, à inatividade ou à inserção de forma autônoma. Utilizaremos como proxy para a não satisfação no trabalho a variável que identifica se o indivíduo ocupado tomou alguma providência para conseguir trabalho. Nossos resultados mostram que a insatisfação no trabalho é um determinante importante da probabilidade de o trabalhador ficar inativo ou desempregado e de transitar para uma ocupação autônoma.
topic não satisfação no trabalho, gênero, trabalho, transições ocupacionais, mercado de trabalho
url http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2602
work_keys_str_mv AT daniellecarusimachado umindicadordenaosatisfacaonotrabalhoeamobilidadedomercadodetrabalhoumestudoparahomensemulheres
AT adrianafontesdasilva umindicadordenaosatisfacaonotrabalhoeamobilidadedomercadodetrabalhoumestudoparahomensemulheres
_version_ 1716769432113512448