Uma discussão sobre o coeficiente de restituição

Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em proce...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Damiao Pedro Meira Filho, Jorge Kysnney Santos Kamassury, Rose Caldas de Souza Meira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Física
Series:Revista Brasileira de Ensino de Física
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172017000400402&lng=en&tlng=en
Description
Summary:Seja em escala atômica, seja em escala macroscópica, a quantidade de eventos de colisão em nosso cotidiano é considerável e, portanto, os esforços em estudos que aumentam nossa compreensão destas colisões são essenciais tanto para o ensino como para o desenvolvimento de futuras tecnologias. Em processos de colisão, o coeficiente de restituição está associado ao grau de elasticidade da colisão entre os corpos em questão e nos permite classificar as colisões como elásticas, inelásticas e super-elásticas. No entanto, não é habitual observar na literatura uma abordagem matemática ampla e detalhada para explicar, de forma didática, esta classificação, o que acarreta o surgimento de dúvidas sobre o coeficiente de restituição. Nesse sentido, desenvolvemos neste artigo demonstrações detalhadas para cada caso, além de apresentar exemplos de colisões endoérgicas e colisões exoérgicas.
ISSN:1806-9126