Eu só posso escrever sobre "mim" mesmo
Este artigo tem o objetivo de refletir sobre narrativas que são um híbrido entre ficção e realidade, sendo impossível apontar onde se inicia e se finaliza estas imbricações. O filho eterno, de Cristovão Tezza, é um exemplo desta escrita de “si” na contemporaneidade. Narrativas que recorrem a traços...
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2013-06-01
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doaj-52df56872347401c8731d978f098bacb2020-11-24T21:55:24ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaOutra Travessia1807-50022176-85522013-06-0101415717110.5007/2176-8552.2012n14p15720251Eu só posso escrever sobre "mim" mesmoCláudia Chalita de Azevedo0Universidade Federal de Santa CatarinaEste artigo tem o objetivo de refletir sobre narrativas que são um híbrido entre ficção e realidade, sendo impossível apontar onde se inicia e se finaliza estas imbricações. O filho eterno, de Cristovão Tezza, é um exemplo desta escrita de “si” na contemporaneidade. Narrativas que recorrem a traços biográficos problematizam as estratégias de representação. O que parece apontar para uma confissão revela uma polifonia de inúmeras encenações de lugares e funções de personagens e sujeitos que refletem as estratégias de parte da literatura contemporânea.https://periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/article/view/26657Narrativascruzamentoficçãorealidadeo filho eterno. |
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Este artigo tem o objetivo de refletir sobre narrativas que são um híbrido entre ficção e realidade, sendo impossível apontar onde se inicia e se finaliza estas imbricações. O filho eterno, de Cristovão Tezza, é um exemplo desta escrita de “si” na contemporaneidade. Narrativas que recorrem a traços biográficos problematizam as estratégias de representação. O que parece apontar para uma confissão revela uma polifonia de inúmeras encenações de lugares e funções de personagens e sujeitos que refletem as estratégias de parte da literatura contemporânea. |
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