CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE NO ESTADO DO MARANHÃO:
O estudo descreveu a situação de vida e saúde dos residentes de municípios do Estado do Maranhão nos primeiros anos do século XXI. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários disponíveis nos sites do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do Instituto Brasileiro de Geografia e...
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Universidade de Brasília
2014-10-01
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doaj-52b1dccba8e4431ba5630bd6c64fe24c2020-11-24T21:49:54ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852014-10-0154257625881111CONDIÇÕES DE VIDA E SAÚDE NO ESTADO DO MARANHÃO:Bruno Luciano Carneiro Alves de Oliveira0Alécia Maria da Silva1Carlos Leonardo Figueiredo Cunha2Dayana Dourado Oliveira Costa3Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJSecretaria Municipal de Saúde de Cururupu - MAUniversidade Federal do Rio de JaneiroInstituto Federal do MaranhãoO estudo descreveu a situação de vida e saúde dos residentes de municípios do Estado do Maranhão nos primeiros anos do século XXI. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários disponíveis nos sites do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e nos Cadernos de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. As unidades de análise selecionadas foram às cidades sede de macrorregional de saúde do Maranhão (São Luís, Imperatriz e Caxias) e que desempenham papel essencial nas redes de atenção à saúde intraestadual. Comparam-se indicadores socioeconômicos, demográficos e de saúde. Observou-se nas três cidades elevada incidência de pobreza (>50%), concentração de renda e Índices de Desenvolvimento Humano em nível médio. Verificou-se padrão desigual de locação de serviços públicos de saúde. São Luís teve a maior proporção de serviços privados de saúde, o maior o número de leitos/1000 habitantes e o dobro do número de médicos presentes nas outras cidades. O número de enfermeiros nas três cidades foi muito abaixo dos parâmetros recomendados (2,0/1000 hab.). Os resultados indicam grande desigualdade socioeconômica e em saúde. Apontam precárias condições gerais de vida e insuficiente oferta de serviços e de profissionais de saúde no Maranhão. Descritores: Desigualdades em saúde. Municípios. Avaliação da situação de saúde. Condições de vida, Indicadores de serviços.http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1111desigualdades em saúdemunicípiosavaliação da situação de saúdecondições de vidaindicadores de serviços |
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O estudo descreveu a situação de vida e saúde dos residentes de municípios do Estado do Maranhão nos primeiros anos do século XXI. Trata-se de um estudo ecológico com dados secundários disponíveis nos sites do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e nos Cadernos de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. As unidades de análise selecionadas foram às cidades sede de macrorregional de saúde do Maranhão (São Luís, Imperatriz e Caxias) e que desempenham papel essencial nas redes de atenção à saúde intraestadual. Comparam-se indicadores socioeconômicos, demográficos e de saúde. Observou-se nas três cidades elevada incidência de pobreza (>50%), concentração de renda e Índices de Desenvolvimento Humano em nível médio. Verificou-se padrão desigual de locação de serviços públicos de saúde. São Luís teve a maior proporção de serviços privados de saúde, o maior o número de leitos/1000 habitantes e o dobro do número de médicos presentes nas outras cidades. O número de enfermeiros nas três cidades foi muito abaixo dos parâmetros recomendados (2,0/1000 hab.). Os resultados indicam grande desigualdade socioeconômica e em saúde. Apontam precárias condições gerais de vida e insuficiente oferta de serviços e de profissionais de saúde no Maranhão.
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