Auto-apreciação pessoal e temperamento afectivo em enfermeiros de serviços de psiquiatria e saúde mental

Um estudo sobre a auto-apreciação pessoal e o temperamento afectivo dos enfermeiros é de crucial importância, pela sua influência em diversos fenómenos, nomeadamente na capacidade de desenvolver relações interpessoais, bem como na resistência a doenças psicológicas e físicas. Um total de N=47 enferm...

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Bibliographic Details
Main Authors: Raul Cordeiro, João Claudino, Miguel Arriaga, Maria Oliveira, Marlene Frazão, Marina Mendes, Rosa Leão, Sónia Onofre, Sónia Engrossa, Sónia Gonçalves, Vânia Silva, Vera Vieira, Vera Azinheiro
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Superior Politécnico de Viseu 2016-02-01
Series:Millenium
Online Access:http://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8363
Description
Summary:Um estudo sobre a auto-apreciação pessoal e o temperamento afectivo dos enfermeiros é de crucial importância, pela sua influência em diversos fenómenos, nomeadamente na capacidade de desenvolver relações interpessoais, bem como na resistência a doenças psicológicas e físicas. Um total de N=47 enfermeiros de ambos os sexos, com uma idade média de 38,5 anos, que exercem funções na área de Saúde Mental e Psiquiatria em três hospitais: Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre, Hospital do Espírito Santo de Évora e Hospital de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro, foi inquirido através de um questionário de aplicação directa.  Os resultados indicam que o grupo estudado apresenta, na sua maioria, um temperamento hipertímico. Verificou-se que são os elementos do sexo  feminino que apresentam maior auto-apreciação pessoal e que existe uma relação estatisticamente significativa entre a auto-apreciação pessoal e os temperamentos ciclotímico e ansioso. Os mesmos resultados indicam igualmente que existe relação entre o estado civil e o temperamento irritável e entre o tempo de serviço e os temperamentos ciclotímico e hipertímico.
ISSN:0873-3015
1647-662X