PREFIXAÇÃO, SUFIXAÇÃO E PARASSÍNTESE NO PORTUGUÊS: HARMONIA E COMPETIÇÃO
<p><em> </em></p> <p>Resumo: Para a formação de verbos denominais e deadjetivais a língua portuguesa recorre à conversão e à afixação. No âmbito desta, são vários os mecanismos que tem à sua disposição — sufixais, prefixais, parassíntese. Neste estudo descrevem-se os di...
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Universidade Regional do Cariri
2019-07-01
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doaj-505b8f28ea7f4f8a955d70f33e5e61fb2020-12-02T14:22:32ZengUniversidade Regional do CaririMacabéa2316-16632019-07-018258560210.47295/mren.v8i2.1822952PREFIXAÇÃO, SUFIXAÇÃO E PARASSÍNTESE NO PORTUGUÊS: HARMONIA E COMPETIÇÃOGraça Maria Rio-Torto (Universidade de Coimbra)0Faculdade de Letras Universidade de Coimbra Portugal<p><em> </em></p> <p>Resumo: Para a formação de verbos denominais e deadjetivais a língua portuguesa recorre à conversão e à afixação. No âmbito desta, são vários os mecanismos que tem à sua disposição — sufixais, prefixais, parassíntese. Neste estudo descrevem-se os diferentes esquemas construcionais afixais de que a língua portuguesa dispõe, exploram-se as condições de coexistência e/ou de concorrência quando operam com uma mesma base, e analisam-se as motivações que estão na génese das escolhas efetuadas pelos falantes e pela língua no tocante aos esquemas verdadeiramente usados no presente.</p> <p> </p><p><strong>DOI:</strong> https://doi.org/10.47295/mren.v8i2.1822</p>http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/MacREN/article/view/1822prefixaçãoparassínteselíngua portuguesamudança históricaformação de palavrascompetição afixal |
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<p><em> </em></p> <p>Resumo: Para a formação de verbos denominais e deadjetivais a língua portuguesa recorre à conversão e à afixação. No âmbito desta, são vários os mecanismos que tem à sua disposição — sufixais, prefixais, parassíntese. Neste estudo descrevem-se os diferentes esquemas construcionais afixais de que a língua portuguesa dispõe, exploram-se as condições de coexistência e/ou de concorrência quando operam com uma mesma base, e analisam-se as motivações que estão na génese das escolhas efetuadas pelos falantes e pela língua no tocante aos esquemas verdadeiramente usados no presente.</p> <p> </p><p><strong>DOI:</strong> https://doi.org/10.47295/mren.v8i2.1822</p> |
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