O corte da genitália feminina: rompendo o debate e ainda assim, violando direitos humanos

<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; line-height: normal;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "Times New Roman";&q...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Celine Jacquemin
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2010-04-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/9864
Description
Summary:<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; line-height: normal;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "Times New Roman";">Resumo</span></strong><span style="font-size: 12.0pt; font-family: "Times New Roman";">: a luta internacional contra as várias formas de circumcisão feminina, ou da mutilação dos genitais de mulheres e meninas, tem muitos aspectos diferentes. Embora nenhum texto de nenhuma religião sugere esta prática, ainda em muitos países a tortura de moças e mulheres continua. Ainda existe a suposição de que o fenômeno é exclusivo dos países subdesenvolvidos, muitas práticas comuns no mundo ocidental, tais como as cirurgias plásticas da vagina e da vulva, assim como as plásticas para mudar o rosto e o corpo das mulheres, podem ser incluídas na mesma tendência de se apresentar as mulheres como impuras, incompletas, necessitando ser melhoradas para que elas possa ser aceitas pelos potenciais maridos.</span></p>
ISSN:1519-6186