ESTÁGIOS DE VIVENCIA: FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
Os padrões de ensino das universidades ainda passam por processos de engessamento, e, é notável a falta de investimento e comprometimento das instituições com o retorno dos conhecimentos adquiridos para a sociedade em geral. Diante disso, são necessárias propostas metodológicas voltadas para vivênci...
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Universidade Federal de Viçosa
2017-12-01
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doaj-4cd64271ae3e48f2abac06669de47bf72020-11-24T22:49:50ZengUniversidade Federal de ViçosaElo2317-191X2317-54512017-12-016310.21284/elo.v6i3.270164ESTÁGIOS DE VIVENCIA: FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM.Estela¹, Laura², Suenia³, José C. Silva¹, Cristina², Cristine³, Souza Maia¹ , Pantaleão², Campo³, Alves0Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroOs padrões de ensino das universidades ainda passam por processos de engessamento, e, é notável a falta de investimento e comprometimento das instituições com o retorno dos conhecimentos adquiridos para a sociedade em geral. Diante disso, são necessárias propostas metodológicas voltadas para vivências interdisciplinares, onde haja troca de experiências e conhecimentos entre o estudante e a comunidade. A fim de romper a barreira entre conhecimento acadêmico e conhecimento popular, o Grupo de Estudos da Amazônia (GEA) tem realizado nos últimos onze anos, atividades pedagógicas focadas no ensino através da vivencia. Em dois mil e quatorze a dois mil e quinze o GEA realizou um curso de iconografia da arte marajoara e uma vivência ao estado do Pará, envolvendo estudantes de diversos cursos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e também artesões. Através dos relatos dos participantes percebeu-se a ampliação do conhecimento teórico adquirido e uma grande conscientização dos estudantes perante a realidade regional. Dessa forma, reforça-se a importância de metodologiasde ensino voltadas a praticas de extensão. Palavras-chave: Práticas pedagógicas. Grupo de Estudos da Amazônia. Extensão Universitária. Área temática: Educação, Teorias e Metodologias em Extensão.http://www.elo.ufv.br/index.php/elo/article/view/270 |
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Os padrões de ensino das universidades ainda passam por processos de engessamento, e, é notável a falta de investimento e comprometimento das instituições com o retorno dos conhecimentos adquiridos para a sociedade em geral. Diante disso, são necessárias propostas metodológicas voltadas para vivências interdisciplinares, onde haja troca de experiências e conhecimentos entre o estudante e a comunidade. A fim de romper a barreira entre conhecimento acadêmico e conhecimento popular, o Grupo de Estudos da Amazônia (GEA) tem realizado nos últimos onze anos, atividades pedagógicas focadas no ensino através da vivencia. Em dois mil e quatorze a dois mil e quinze o GEA realizou um curso de iconografia da arte marajoara e uma vivência ao estado do Pará, envolvendo estudantes de diversos cursos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e também artesões. Através dos relatos dos participantes percebeu-se a ampliação do conhecimento teórico adquirido e uma grande conscientização dos estudantes perante a realidade regional. Dessa forma, reforça-se a importância de metodologiasde ensino voltadas a praticas de extensão.
Palavras-chave: Práticas pedagógicas. Grupo de Estudos da Amazônia. Extensão Universitária.
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