Mecanismos alternativos para manejo sustentável de pinheiro-do-paraná na pequena propriedade rural
Em substituição às florestas nativas, pela abertura de fronteira agrícola, práticas agropecuárias alternativas foram introduzidas nas propriedades rurais com pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kunt). Porém, nos últimos anos, a silvicultura tem promovido o desenvolvimento de ativi...
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Embrapa Florestas
2010-06-01
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Series: | Pesquisa Florestal Brasileira |
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doaj-4cb40d252f77494b81f88e33e5cfd1c72021-02-13T11:46:09ZengEmbrapa FlorestasPesquisa Florestal Brasileira1809-36471983-26052010-06-0155Mecanismos alternativos para manejo sustentável de pinheiro-do-paraná na pequena propriedade ruralJorge Zbigniew Mazuchowski0Instituto EMATEREm substituição às florestas nativas, pela abertura de fronteira agrícola, práticas agropecuárias alternativas foram introduzidas nas propriedades rurais com pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kunt). Porém, nos últimos anos, a silvicultura tem promovido o desenvolvimento de atividades ligadas às madeiras de pínus, eucalipto, grevílea e bracatinga frente à exaustão de madeira oriunda de espécies florestais nativas, na geração de recursos no meio rural. Ao mesmo tempo, os instrumentos legais estabelecidos inviabilizam o plantio do pinheiro por buscarem a simples preservação com medidas fiscais exacerbadas. Representando 85 % da estrutura fundiária paranaense, as pequenas propriedades buscam erradicar a espécie pelos prejuízos decorrentes. Os mecanismos propostos para manejo silvicultural dos remanescentes baseiam-se em dois pontos centrais - alteração dos normativos legais vigentes por serem impeditivos ao plantio, aliado ao incremento do fomento para plantio, especialmente nas áreas de Reserva Legal. Nesse sentido, dentre as experiências conduzidas pela EMATER, para estímulo ao manejo do pinheiro, destacam-se as unidades metodológicas para difusão de tecnologia, a premiação de produtores de destaque municipal, a utilização de mecanismos de apoio para novos plantios, a formação de grupos de produtores para coleta, padronização e comercialização do pinhão em parceria industrial.https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/116Pinheirofomentodifusãolegislaçãoassociativismo. |
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Jorge Zbigniew Mazuchowski |
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Em substituição às florestas nativas, pela abertura de fronteira agrícola, práticas agropecuárias alternativas foram introduzidas nas propriedades rurais com pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kunt). Porém, nos últimos anos, a silvicultura tem promovido o desenvolvimento de atividades ligadas às madeiras de pínus, eucalipto, grevílea e bracatinga frente à exaustão de madeira oriunda de espécies florestais nativas, na geração de recursos no meio rural. Ao mesmo tempo, os instrumentos legais estabelecidos inviabilizam o plantio do pinheiro por buscarem a simples preservação com medidas fiscais exacerbadas. Representando 85 % da estrutura fundiária paranaense, as pequenas propriedades buscam erradicar a espécie pelos prejuízos decorrentes. Os mecanismos propostos para manejo silvicultural dos remanescentes baseiam-se em dois pontos
centrais - alteração dos normativos legais vigentes por serem impeditivos ao plantio, aliado ao incremento do fomento para plantio, especialmente nas áreas de Reserva Legal. Nesse sentido, dentre as experiências conduzidas pela EMATER, para estímulo ao manejo do pinheiro, destacam-se as unidades metodológicas para difusão de
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