Coordenação de unidades de saúde da família por enfermeiros: desafios e potencialidades
Trabalho que parte da reflexão de que, embora a Política Nacional de Atenção Básica não defina o enfermeiro como o coordenador das Unidades de Saúde da Família (USF), muitas vezes este profissional acaba assumindo tal função por diversos fatores que compõem as práticas de enfermagem. Objetivou-se an...
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Series: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
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doaj-4c2a785734c4457cb37a2d8edfd990ef2020-11-25T02:58:50ZengUniversidade Federal do Rio Grande do SulRevista Gaúcha de Enfermagem 0102-69331983-14473446167S1983-14472013000400008Coordenação de unidades de saúde da família por enfermeiros: desafios e potencialidadesRafael Cerva Melo0Maria Élida Machado1Hospitalar ConceiçãoCentro Universitário MetodistaTrabalho que parte da reflexão de que, embora a Política Nacional de Atenção Básica não defina o enfermeiro como o coordenador das Unidades de Saúde da Família (USF), muitas vezes este profissional acaba assumindo tal função por diversos fatores que compõem as práticas de enfermagem. Objetivou-se analisar a coordenação das Unidades de Saúde da Família realizada por enfermeiros, a partir de uma análise descritiva com abordagem qualitativa. O estudo foi realizado com oito enfermeiras da rede de atenção básica de Porto Alegre/RS, utilizando-se entrevista semiestruturada e observação registrada em diário de campo. Os resultados foram organizados a partir das categorias: atividades de coordenação; potencialidades ante ao processo de coordenação; dificuldades ante o processo de coordenação, e demonstraram um panorama duplo de desafios e qualidades que compõem o trabalho das enfermeiras coordenadoras. Este estudo retomou velhos desafios e discutiu novas perspectivas de olhar para o trabalho na atenção básica.http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472013000400008&lng=en&tlng=enhealth managementfamily healthnursing |
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Rafael Cerva Melo Maria Élida Machado |
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Trabalho que parte da reflexão de que, embora a Política Nacional de Atenção Básica não defina o enfermeiro como o coordenador das Unidades de Saúde da Família (USF), muitas vezes este profissional acaba assumindo tal função por diversos fatores que compõem as práticas de enfermagem. Objetivou-se analisar a coordenação das Unidades de Saúde da Família realizada por enfermeiros, a partir de uma análise descritiva com abordagem qualitativa. O estudo foi realizado com oito enfermeiras da rede de atenção básica de Porto Alegre/RS, utilizando-se entrevista semiestruturada e observação registrada em diário de campo. Os resultados foram organizados a partir das categorias: atividades de coordenação; potencialidades ante ao processo de coordenação; dificuldades ante o processo de coordenação, e demonstraram um panorama duplo de desafios e qualidades que compõem o trabalho das enfermeiras coordenadoras. Este estudo retomou velhos desafios e discutiu novas perspectivas de olhar para o trabalho na atenção básica. |
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