Botulinum toxin type A in the treatment of hemifacial spasm: an 11-year experience Toxina botulínica tipo A no tratamento do espasmo hemifacial: 11 anos de experiência
In order to evaluate the long-term effect of botulinum toxin type A (BTX) in the treatment of hemifacial spasm (HFS), a retrospective analysis of patients treated at the Movement Disorders Unit of the Division of Neurology, Clinical Hospital, University of São Paulo, School of Medicine from 1993 to...
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Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)
2010-08-01
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Series: | Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
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doaj-4bc8c4afc92e469cba5fedf7df1bc2db2020-11-24T23:40:41ZengAcademia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)Arquivos de Neuro-Psiquiatria0004-282X1678-42272010-08-0168450250510.1590/S0004-282X2010000400006Botulinum toxin type A in the treatment of hemifacial spasm: an 11-year experience Toxina botulínica tipo A no tratamento do espasmo hemifacial: 11 anos de experiênciaEgberto Reis BarbosaLeonel Tadao TakadaLilian Regina GonçalvesRose Mary Paulo do Nascimento CostaLaura Silveira-MoriyamaHsin Fen ChienIn order to evaluate the long-term effect of botulinum toxin type A (BTX) in the treatment of hemifacial spasm (HFS), a retrospective analysis of patients treated at the Movement Disorders Unit of the Division of Neurology, Clinical Hospital, University of São Paulo, School of Medicine from 1993 to 2004 was made. A total of 808 injections with BTX were administered to 54 patients with HFS. The mean duration of improvement per application was 3.46 months and the mean rate of improvement using subjective judgement by the patient was of 83%. Adverse effects, mostly minor, were observed in 64.8% of patients at least once along the period of follow-up and the most frequent of them was orbicularis oris paralysis (38.8%). There was no decrement in response when compared the first and the last injection recorded.<br>Para avaliar o efeito em longo prazo da toxina botulínica tipo A (TXB) no tratamento do espasmo hemifacial (EHF), foi feita uma análise retrospectiva de pacientes tratados no Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Divisão de Clínica Neurológica - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 1993 a 2004. Um total de 808 aplicações de TXB foram administradas a 54 pacientes com EHF. A duração média de melhora foi de 3,46 meses e a taxa média de melhora segundo avaliação subjetiva do paciente foi de 83%. Efeitos adversos, em sua maioria menores, foram observados em 64,8% dos pacientes ao menos uma vez durante o seguimento e o mais freqüente foi paralisia do orbicular da boca (38,3%). Não se observou decremento na resposta quando se comparou a primeira com a última aplicação anotada.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2010000400006toxina botulínicaespasmo hemifacialbotulinum toxinhemifacial spasm |
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In order to evaluate the long-term effect of botulinum toxin type A (BTX) in the treatment of hemifacial spasm (HFS), a retrospective analysis of patients treated at the Movement Disorders Unit of the Division of Neurology, Clinical Hospital, University of São Paulo, School of Medicine from 1993 to 2004 was made. A total of 808 injections with BTX were administered to 54 patients with HFS. The mean duration of improvement per application was 3.46 months and the mean rate of improvement using subjective judgement by the patient was of 83%. Adverse effects, mostly minor, were observed in 64.8% of patients at least once along the period of follow-up and the most frequent of them was orbicularis oris paralysis (38.8%). There was no decrement in response when compared the first and the last injection recorded.<br>Para avaliar o efeito em longo prazo da toxina botulínica tipo A (TXB) no tratamento do espasmo hemifacial (EHF), foi feita uma análise retrospectiva de pacientes tratados no Ambulatório de Distúrbios do Movimento da Divisão de Clínica Neurológica - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 1993 a 2004. Um total de 808 aplicações de TXB foram administradas a 54 pacientes com EHF. A duração média de melhora foi de 3,46 meses e a taxa média de melhora segundo avaliação subjetiva do paciente foi de 83%. Efeitos adversos, em sua maioria menores, foram observados em 64,8% dos pacientes ao menos uma vez durante o seguimento e o mais freqüente foi paralisia do orbicular da boca (38,3%). Não se observou decremento na resposta quando se comparou a primeira com a última aplicação anotada. |
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