Esboços autoficcionais no teatro brasileiro: a escrita do eu andradino

Este texto levanta algumas questões que nos instigam a ler teoria e textos de Jorge Andrade para além do seu lugar reconhecido e confortável: Por que retomar as memórias de Jorge Andrade em seus textos? É possível ler a obra de Jorge Andrade através da teoria da autoficção? É produtivo estabelecer p...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Carlos Gontijo Rosa
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2019-09-01
Series:Urdimento
Online Access:http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/14641
Description
Summary:Este texto levanta algumas questões que nos instigam a ler teoria e textos de Jorge Andrade para além do seu lugar reconhecido e confortável: Por que retomar as memórias de Jorge Andrade em seus textos? É possível ler a obra de Jorge Andrade através da teoria da autoficção? É produtivo estabelecer pontos de comparação entre a narrativa e a dramaturgia? Neste texto, busca-se entender o uso da memória e da vida pessoal como fonte de imaginário poético para construção dos textos e, no caso de Jorge Andrade, a influência do ingresso na família da esposa, uma tradicional família quatrocentona como recurso poético autoficcional de composição do ciclo Marta, a árvore e o relógio (1951-1970).
ISSN:2358-6958