Pedagogia da presença na formação de educadoras/es de infância: perspectivas sobre as suas (im)potências no âmbito da pandemia
O artigo que aqui se propõe discute um conjunto de ideias em torno da formação inicial de educadoras/es de infância que se tornaram especialmente visíveis no contexto da pandemia provocada pela doença Covid-19. A partir do lugar ambíguo da educação de infância no sistema educativo português, preten...
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2021-01-01
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doaj-49d0b132030e4427a5f6d3e650d1c1d92021-02-24T21:13:50ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaZero-a-seis1980-45122021-01-0123Especial10.5007/1980-4512.2021.e79039Pedagogia da presença na formação de educadoras/es de infância: perspectivas sobre as suas (im)potências no âmbito da pandemiaElisabete X. Gomes0Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal O artigo que aqui se propõe discute um conjunto de ideias em torno da formação inicial de educadoras/es de infância que se tornaram especialmente visíveis no contexto da pandemia provocada pela doença Covid-19. A partir do lugar ambíguo da educação de infância no sistema educativo português, pretende-se dar eco a questões emergentes e ao seu impacto na vivência da pedagogia do ensino superior, especialmente no que diz respeito ao isomorfismo da formação inicial e às potencialidades do que se faz e do que escolhe não fazer na formação inicial. Apresenta-se o caso de duas escolas superiores de educação da área metropolitana de Lisboa, uma pública e uma privada, ambas com uma história de várias décadas na formação inicial de educadoras de infância. O foco será colocado na experiência de ensino não presencial, com especial ênfase na resposta dada aos estágios curriculares previstos para o 2º semestre de 2019/2020. https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/79039PedagogiaEducação de InfânciaFormação inicialPandemia de Covid-19 |
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O artigo que aqui se propõe discute um conjunto de ideias em torno da formação inicial de educadoras/es de infância que se tornaram especialmente visíveis no contexto da pandemia provocada pela doença Covid-19. A partir do lugar ambíguo da educação de infância no sistema educativo português, pretende-se dar eco a questões emergentes e ao seu impacto na vivência da pedagogia do ensino superior, especialmente no que diz respeito ao isomorfismo da formação inicial e às potencialidades do que se faz e do que escolhe não fazer na formação inicial. Apresenta-se o caso de duas escolas superiores de educação da área metropolitana de Lisboa, uma pública e uma privada, ambas com uma história de várias décadas na formação inicial de educadoras de infância. O foco será colocado na experiência de ensino não presencial, com especial ênfase na resposta dada aos estágios curriculares previstos para o 2º semestre de 2019/2020.
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