Summary: | O artigo que aqui se propõe discute um conjunto de ideias em torno da formação inicial de educadoras/es de infância que se tornaram especialmente visíveis no contexto da pandemia provocada pela doença Covid-19. A partir do lugar ambíguo da educação de infância no sistema educativo português, pretende-se dar eco a questões emergentes e ao seu impacto na vivência da pedagogia do ensino superior, especialmente no que diz respeito ao isomorfismo da formação inicial e às potencialidades do que se faz e do que escolhe não fazer na formação inicial. Apresenta-se o caso de duas escolas superiores de educação da área metropolitana de Lisboa, uma pública e uma privada, ambas com uma história de várias décadas na formação inicial de educadoras de infância. O foco será colocado na experiência de ensino não presencial, com especial ênfase na resposta dada aos estágios curriculares previstos para o 2º semestre de 2019/2020.
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