Cystic echinococcosis in southern Brazil Equinococose cística no sul do Brasil

Cystic echinococcosis (CE) is very common in the southern part of Rio Grande do Sul State where sheep and cattle raising is the most important economical activity. Prevalence in intermediate hosts is well known due to reports in slaughterhouses while human reports are of discussed value. This is due...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Mario L. de La Rue
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2008-02-01
Series:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46652008000100012
Description
Summary:Cystic echinococcosis (CE) is very common in the southern part of Rio Grande do Sul State where sheep and cattle raising is the most important economical activity. Prevalence in intermediate hosts is well known due to reports in slaughterhouses while human reports are of discussed value. This is due to underreporting of cases and few epidemiological studies make it difficult to assess the situation of echinococcosis in the population. Whereas cattle infection rate is more or less stable around 12% of the slaughter animals, in sheep there has been an increasing number in the last five years. Some efforts have been done to control the zoonosis but no effective results were obtained so far. Probably educational efforts to change human practices (feeding dogs with raw viscera), periodic treatment of dogs with praziquantel and joined actions with slaughterhouses could bring more attention to improve some control measures.<br>A equinococose cística (CE) é muito comum na região sul do estado do Rio Grande do Sul, onde a criação de bovinos e ovinos representa a maior atividade econômica. A prevalência nos hospedeiros intermediários é bem conhecida devido aos registros em frigoríficos enquanto que os casos humanos apresentam dados discutíveis e de difícil interpretação. Isto é devido a subnotificação e os poucos estudos epidemiológicos tornam difícil a avaliação da equinococose na população. Enquanto que a prevalência em bovinos estabilizou ao redor de 12% de animais abatidos na última década, em ovelhas está ocorrendo um aumento nos últimos cinco anos. Algumas tentativas estão sendo feitas para controlar esta zoonose mas não tem sido obtidos resultados práticos até agora. Provavelmente ações educativas que alterem comportamentos humanos (alimentação de cães com vísceras cruas), tratamento periódico dos cães com praziquantel e ações junto a frigoríficos poderiam resultar em incremento nas medidas de controle devido às perdas econômicas mensuráveis.
ISSN:0036-4665
1678-9946