O Branded Content como estratégia de financiamento no webjornalismo: uma análise de conteúdo do Estúdio Folha
O objetivo deste artigo é analisar o branded content do Estúdio Folha, como um modelo de negócio do grupo Folha de S. Paulo. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de quatro publicações digitais de diferentes anos. As categorias de análise consideradas foram: princípios jornalísticos; crit...
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Universidade de São Paulo (USP)
2021-07-01
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doaj-48d932d8f1ce44ab8fa35474ab76c3942021-07-29T03:55:45ZspaUniversidade de São Paulo (USP)Revista Alterjor2176-15072021-07-01242O Branded Content como estratégia de financiamento no webjornalismo: uma análise de conteúdo do Estúdio FolhaDaniela Pires de Camargos Ferreira0Liana Vidigal Rocha1Universidade Federal do Tocantins Universidade Federal do Tocantins O objetivo deste artigo é analisar o branded content do Estúdio Folha, como um modelo de negócio do grupo Folha de S. Paulo. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de quatro publicações digitais de diferentes anos. As categorias de análise consideradas foram: princípios jornalísticos; critérios de noticiabilidade; linguagem jornalística; técnicas de construção textual e estrutura do produto. Identificou-se que o Estúdio utiliza das ferramentas, técnicas e narrativa do jornalismo para dar visibilidade às marcas e também se apropria do espaço jornalístico para disseminar o interesse privado, além de não ser transparente sobre o redator dos conteúdos. Sugere-se que o branded content seja produzido pelas assessorias de imprensa das marcas, cabendo ao veículo apenas comercializar o espaço de divulgação e que o material venha assinado pelo jornalista ou a assessoria que o produziu. https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/187989Novas formas de financiamentoWebjornalismoModelos de negócioConteúdo patrocinado |
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Daniela Pires de Camargos Ferreira Liana Vidigal Rocha |
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O objetivo deste artigo é analisar o branded content do Estúdio Folha, como um modelo de negócio do grupo Folha de S. Paulo. Para tanto, foi realizada a análise de conteúdo de quatro publicações digitais de diferentes anos. As categorias de análise consideradas foram: princípios jornalísticos; critérios de noticiabilidade; linguagem jornalística; técnicas de construção textual e estrutura do produto. Identificou-se que o Estúdio utiliza das ferramentas, técnicas e narrativa do jornalismo para dar visibilidade às marcas e também se apropria do espaço jornalístico para disseminar o interesse privado, além de não ser transparente sobre o redator dos conteúdos. Sugere-se que o branded content seja produzido pelas assessorias de imprensa das marcas, cabendo ao veículo apenas comercializar o espaço de divulgação e que o material venha assinado pelo jornalista ou a assessoria que o produziu.
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