Aplicabilidade do indice adiposidade corporal na estimativa do percentual de gordura de jovens mulheres brasileiras

INTRODUÇÃO: A estimativa da composição corporal é um campo de estudo importante no prognóstico e diagnóstico de enfermidades degenerativas. OBJETIVO: Analisar a aplicabilidade do Índice de adiposidade corporal (IAC) e o método de dobras cutâneas. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 19 ad...

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Bibliographic Details
Main Authors: Jennifer Dias, Marcia de Avila, Vinicius de Oliveira Damasceno, Reginaldo Goncalves, Fernando Policarpo Barbosa, Joel Alves Lamounier, Jeferson Macedo Vianna
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte 2014-01-01
Series:Revista Brasileira de Medicina do Esporte
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922014000100017&lng=en&tlng=en
Description
Summary:INTRODUÇÃO: A estimativa da composição corporal é um campo de estudo importante no prognóstico e diagnóstico de enfermidades degenerativas. OBJETIVO: Analisar a aplicabilidade do Índice de adiposidade corporal (IAC) e o método de dobras cutâneas. MÉTODOS: A amostra foi constituída por 19 adultas jovens com média de idade 24,53 ± 2,65 anos, submetidas à avaliação antropométrica (circunferências e dobras cutâneas) e absorsiometria por dupla emissão de raio X (DXA). Os valores estimados foram comparados ao valor de referência por meio do teste t pareado e pela análise do nível de associação entre os métodos pela correlação de Pearson; o nível de significância foi p < 0,05. RESULTADOS: Não apontaram diferenças significativas entre o percentual de gordura estimado pelo IAC e os valores de referência, porém, tiveram nível de associação moderado (r = 0,627). No entanto, o método de dobras cutâneas apresentou diferença estatística significante (p > 0,05) com nível de associação forte (r = 0,879). CONCLUSÃO: Embora o IAC não apresente diferença para os valores estimados, fica evidente a necessidade de mais estudos sobre a aplicabilidade do método na população brasileira.
ISSN:1806-9940