Summary: | RESUMO:
Neste artigo buscamos compreender as intersecções possíveis entre os campos da deficiência e de gênero, por meio da proposta de um diálogo interseccional, que considera ainda outros marcadores sociais de diferença. Subsidiamos a discussão teórica em um olhar para o modelo social da deficiência, com o aporte fundamental do pensamento feminista em relação aos estudos da deficiência, especialmente pela centralidade atribuída à dimensão do cuidado e na contribuição da teoria crip. Realizamos análises jurídico-sociais a partir de duas experiências profissionais, a saber: na militância no campo jurídico em relação às pessoas com deficiência e na pesquisa-extensão universitária na formação e intervenção nos modos de compreensão da deficiência e da inclusão e mediação.
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