Summary: | <p class="Standard"><span>Este artigo tem como propósito central analisar uma produção específica da Revista do Instituto Histórico do Ceará, intitulada “Da negritude no Ceará” , datada nos arquivos de 2003, produção essa que levanta as reivindicações políticas e raciais do negro como um equívoco; neste sentido, a análise que se segue busca compreender as faces de uma produção de conhecimento colonizado, responsáveis pela demarcação de um discurso racializado sobre os negros e, por conseguinte, a demarcação da diferença racial. A análise aqui feita está ancorada em noções dos estudos pós-coloniais, com o objetivo de responder, na medida das possibilidades, como a produção do saber eurocêntrico deu substrato a uma visão estereotipada e detratora dos negros e de África.</span></p><p class="Standard"> </p><p class="Standard"><span><strong>DOI:</strong><span> https://doi.org/10.47295/mren.v6i1.1294</span><br /></span></p>
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