Summary: | A partir do final do século XVIII até o início da era das nacionalidades, a história dos museus está intimamente ligada à história dos edifícios patrimoniais. O apelo ao nacionalismo popular deu ênfase à formação de coleções capazes de retornar às origens coletivas da nova comunidade imaginária. O museu de história pretende, então, servir de oficina aos historiadores e de espelho de um mundo desaparecido que é necessário reivindicar e também encarnar de maneira convincente. As contradições desses objetivos e dessas abordagens tornaram-se evidentes durante o século XX, alimentando-se das interpretações opostas sobre o papel do museu como lugar de manipulação de patrimônios.
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