Summary: | Neste artigo, partimos da necessidade de adotar uma relação crítica com a tradição do que conhecemos como estudos organizacionais, considerando que é preciso lembrar de onde viemos para poder discernir para onde estamos indo, e para formular caminhos alternativos no nosso fazer acadêmico. Tomamos um clássico - As funções do executivo, de Chester Barnard, adotando uma postura lúdico-terapêutica, para não sermos sufocados por ele. Assim, apresentamos um conto a respeito de uma fábula - a fábula sobre a ligação intrínseca e transcendente entre cooperação e organização, destacando os aspectos de moralidade nela contidos. Depois, realizamos algumas reflexões em nosso esforço para encontrar/desenvolver perspectivas que permitam descobrir possibilidades de mudança na prática, bem como no modo como pensamos sobre as organizações.
|