Beyond the income inequality hypothesis and human health: a worldwide exploration Más allá de la hipótesis de desigualdad en el ingreso e influenciar la salud humana: una exploración mundial Além da hipótese de desigualdade de renda e influência na saúde humana: uma exploração global
OBJECTIVE: To analyze whether the relationship between income inequality and human health is mediated through social capital, and whether political regime determines differences in income inequality and social capital among countries. METHODS: Path analysis of cross sectional ecological data from 11...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2010-08-01
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Series: | Revista de Saúde Pública |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102010000400013 |
Summary: | OBJECTIVE: To analyze whether the relationship between income inequality and human health is mediated through social capital, and whether political regime determines differences in income inequality and social capital among countries. METHODS: Path analysis of cross sectional ecological data from 110 countries. Life expectancy at birth was the outcome variable, and income inequality (measured by the Gini coefficient), social capital (measured by the Corruption Perceptions Index or generalized trust), and political regime (measured by the Index of Freedom) were the predictor variables. Corruption Perceptions Index (an indirect indicator of social capital) was used to include more developing countries in the analysis. The correlation between Gini coefficient and predictor variables was calculated using Spearman's coefficients. The path analysis was designed to assess the effect of income inequality, social capital proxies and political regime on life expectancy. RESULTS: The path coefficients suggest that income inequality has a greater direct effect on life expectancy at birth than through social capital. Political regime acts on life expectancy at birth through income inequality. CONCLUSIONS: Income inequality and social capital have direct effects on life expectancy at birth. The "class/welfare regime model" can be useful for understanding social and health inequalities between countries, whereas the "income inequality hypothesis" which is only a partial approach is especially useful for analyzing differences within countries.<br>OBJETIVO: Analizar si la relación entre la desigualdad la renta y la salud humana está determinada por el capital social, y si el régimen político determina la distribución de desigualdad de renta en los países. MÉTODOS: Estudio ecológico de trayectorias utilizando datos transversales de 110 países. La esperanza de vida al nacer fue la variable resultado, y la desigualdad en la renta (medida con el coeficiente de Gini), el capital social (medido por el Índice de Percepción de Corrupción o la confianza generalizada) y el régimen político (medido por el Indice de Libertad), las variables independientes. El Indice de Percepción de Corrupción (un indicador indirecto del capital social) fue usado para incluir más países en desarrollo en el análisis. Fueron calculados los coeficientes de correlación de Spearman entre el índice de Gini con las demás variables independientes. El análisis de trayectoria fue realizado para evaluar el efecto de la desigualdad de renta, de los proxys de capital social y del régimen político en la esperanza de vida. RESULTADOS: Los coeficientes de trayectoria sugieren que la desigualdad en la renta tiene un mayor impacto directo sobre la esperanza de vida al nacer que a través del capital social. El régimen político actúa sobre la esperanza de vida al nacer a través de la desigualdad en el ingreso. CONCLUSIONES: La desigualdad en la renta y el capital social tienen efectos directos sobre la esperanza de vida al nacer. El modelo de régimen de "clase/bienestar" puede ser útil para entender las desigualdades sociales y de salud entre países, mientras que la "hipótesis de desigualdad en la renta" es solo una aproximación parcial útil para analizar diferencias dentro de cada país.<br>OBJETIVO: Analisar se a relação entre a desigualdade de renda e a saúde humana é mediada pelo capital social, assim como a influência do regime político na distribuição de renda nos países. MÉTODOS: Estudo ecológico de trajetórias utilizando dados transversais de 110 países. A variável de desfecho foi a esperança de vida ao nascer; as variáveis independentes foram: desigualdade de renda (medida pelo índice de Gini), capital social (medido pelo índice de percepção de corrupção ou confiança generalizada) e regime político (medido pelo Índice de Liberdade). O Índice de Percepção de Corrupção (um indicador indireto do capital social) foi usado para incluir mais países em desenvolvimento na análise. Foram calculados os coeficientes de correlação de Spearman entre o índice de Gini com as demais variáveis independentes. A análise de trajetória foi realizada para avaliar o efeito da desigualdade de renda, dos proxys de social capital e do regime político na expectativa de vida. RESULTADOS: Os coeficientes de trajetória sugerem que a desigualdade de renda tem maior impacto direto sobre a esperança de vida ao nascer do que por meio do capital social. O regime político atua sobre a esperança de vida ao nascer por meio da desigualdade de renda. CONCLUSÕES: A desigualdade de renda e o capital social têm efeitos diretos sobre a esperança de vida ao nascer. O modelo de regime de "classe/bem-estar" pode ser útil para entender as desigualdades sociais e de saúde entre países, enquanto a hipótese de desigualdade de renda se limita a uma aproximação parcial útil para analisar diferenças dentro dos países. |
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ISSN: | 0034-8910 1518-8787 |