Dois casos e uma questão: qual é o lugar do cuidador na subjetivação da criança?

Com a saída do homem e da mulher do ambiente doméstico para o mercado de trabalho, a família conta com o auxílio de um cuidador, que também participa da montagem da geografia psíquica dos filhos. Propõe-se uma discussão teórico-prática sobre o lugar do cuidador na subjetivação da criança. Dois casos...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Caroline Moreira de Oliveira, Rosa Maria Marini Mariotto
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de São Paulo 2008-06-01
Series:Estilos da Clínica
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/68529
Description
Summary:Com a saída do homem e da mulher do ambiente doméstico para o mercado de trabalho, a família conta com o auxílio de um cuidador, que também participa da montagem da geografia psíquica dos filhos. Propõe-se uma discussão teórico-prática sobre o lugar do cuidador na subjetivação da criança. Dois casos clínicos servem de eixo dessa discussão: no primeiro caso, a cuidadora ocupa o eixo materno; no segundo, a cuidadora atua como significante paterno. Concluindo, reflete-se sobre as implicações éticas da psicanálise e a influência do cuidador na configuração da família e, sobretudo, da criança.
ISSN:1415-7128
1981-1624