Políticas Cognitivas: Ontologias da Autoconsciência
Neste texto a discussão é feita considerando as proposições a cerca de políticas cognitivas, compreendendo que a representação pode ser alcançada através de diferentes agenciamentos que distribuem de maneira diversa os atores envolvidos. Exploramos três políticas diferentes para compor, representar...
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2020-01-01
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doaj-4378f85ef3f749d5b1691ce4ad1893df2020-11-25T01:59:35ZporUniversidade Federal do Rio Grande do SulRevista Polis e Psique2238-152X2238-152X2020-01-01https://doi.org/10.22456/2238-152X.86535Políticas Cognitivas: Ontologias da AutoconsciênciaCarlos BaumCleci MaraschinNeste texto a discussão é feita considerando as proposições a cerca de políticas cognitivas, compreendendo que a representação pode ser alcançada através de diferentes agenciamentos que distribuem de maneira diversa os atores envolvidos. Exploramos três políticas diferentes para compor, representar e reconhecer um processo cognitivo, a autoconsciência. 1) Uma política de mensuração, performada pela psicologia experimental, principalmente através da aplicação de testes psicológicos; 2) Uma política de simulação, resultado da atuação das neurociências a partir de processos de imageamento cerebral com tecnologias digitais e 3) Um política de metamorfose constituída nas práticas de pesquisa-intervenção. A metodologia desse processo segue a sugestão de Mol (2002), e investiga as sessões de métodos, materiais e procedimentos em artigos científicos. Essas sessões especificam o tanto quanto possível as práticas de investigação, o que reforça a ideia de que as práticas que permitem aos objetos se manifestar são cruciais para aquilo que pode ser dito deles.https://seer.ufrgs.br/PolisePsique/article/view/86535políticas cognitivasconsciência de sineuroimagenstestes psicológicospesquisa-intervenção |
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Neste texto a discussão é feita considerando as proposições a cerca de políticas cognitivas, compreendendo que a representação pode ser alcançada através de diferentes agenciamentos que distribuem de maneira diversa os atores envolvidos. Exploramos três políticas diferentes para compor, representar e reconhecer um processo cognitivo, a autoconsciência. 1) Uma política de mensuração, performada pela psicologia experimental, principalmente através da aplicação de testes psicológicos; 2) Uma política de simulação, resultado da atuação das neurociências a partir de processos de imageamento cerebral com tecnologias digitais e 3) Um política de metamorfose constituída nas práticas de pesquisa-intervenção. A metodologia desse processo segue a sugestão de Mol (2002), e investiga as sessões de métodos, materiais e procedimentos em artigos científicos. Essas sessões especificam o tanto quanto possível as práticas de investigação, o que reforça a ideia de que as práticas que permitem aos objetos se manifestar são cruciais para aquilo que pode ser dito deles. |
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