Debussy <i>versus</i> Schenebel: sobre a emancipação da composição e da análise no Séc. XX
A análise que Dieter Schenebel fez do prelúdio "Brouillards" de Debussy [Schenebel 1964] é tomada neste artigo como ponto de partida para expor um estudo analítico do pale da sonoridade na articulaçnao dinâmica da estrutura formal de uma obra. Por sonoridade entende-se no presente contexto...
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Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música
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doaj-4336809277cc49cba4bbf96fe06edc3d2020-11-24T21:47:41ZporAssociação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em MúsicaOpus0103-74121517-70171998-08-0151194746Debussy <i>versus</i> Schenebel: sobre a emancipação da composição e da análise no Séc. XXDidier Guigue0Universidade Federal da ParaíbaA análise que Dieter Schenebel fez do prelúdio "Brouillards" de Debussy [Schenebel 1964] é tomada neste artigo como ponto de partida para expor um estudo analítico do pale da sonoridade na articulaçnao dinâmica da estrutura formal de uma obra. Por sonoridade entende-se no presente contexto uma dimensão abstrata da composição. Pretendo esclarece por que meios, nesta obra, a concepção composicional de Debussy implica em uma diluiçnao do poder estruturador normalmente atribuído ao elemento motivo-cromático dentro dos sistemas de articulação das sonoridades.http://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/60 |
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