Amor mundi e espírito revolucionário: Hannah Arendt entre política e ética
Este artigo delineia alguns contornos interpretativos da expressão “amor mundi” nas formulações teóricas de Hannah Arendt e, principalmente, em contato direto com a obra Sobre a Revolução. O texto acompanha, portanto, as definições possíveis desses três termos – “amor”, “mundo” e “revolução” – na t...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
2016-12-01
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Series: | Cadernos de Filosofia Alemã |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/124509 |
Summary: | Este artigo delineia alguns contornos interpretativos da expressão “amor mundi” nas formulações teóricas de Hannah Arendt e, principalmente, em contato direto com a obra Sobre a Revolução. O texto acompanha, portanto, as definições possíveis desses três termos – “amor”, “mundo” e “revolução” – na tentativa não só de evidenciar significados ao conhecido emblema político arendtiano, mas também de defender certa conciliação entre a “responsabilidade pelo mundo político” legado aos homens e o “cuidado com o eu moral”. Em poucos termos, a proposta é sugerir uma via de interpretação não apenas política da expressão amor mundi, mas, também, ética e de espírito revolucionário.
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ISSN: | 1413-7860 2318-9800 |