Influence of pioneer-species combinations on restoration of disturbed ecosystems in the Atlantic Forest, Rio de Janeiro, Brazil Influência da combinação de espécies pioneiras na restauração de ecossistema perturbado da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil

• Main Authors: Erika Cortines, Ricardo Valcarcel
• Format: Article
• Language: English
• Published: Sociedade de Investigações Florestais 2009-10-01
• Series: Revista Árvore
• Subjects: Áreas perturbadas; resiliência; regeneração espontânea; Disturbed areas; resilience; spontaneous regeneration
• Online Access: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622009000500015

The analysis of species composition and its effects on sustainability restoration processes in the Atlantic Forest with poor environmental attributes is important to improve rehabilitation techniques for disturbed ecosystems. Reforestation projects were used as Biological Measures (BM) of rehabilitation, where treatments differ in the composition of exotic species, utilized as anthropic pioneers: BM1 - 82% (73% Mimosa caesalpiniifolia Benth, 9% Eucalyptus citriodora Hook.); BM2 - 91% (9%, 82%); and BM3 - 25% (15%, 10%). The monitoring of spontaneous regeneration was evaluated in three 12-year-old reforestation sites between thr rainy season of 2004 and 2005, and compared with an approximately 100-year-old native forest fragment and a grassland: ecosystems with inertial tendency toward recuperation and degradation, respectively. It was detected that exotic species used as anthropic pioneers strongly influenced regeneration: BM1 (75%), BM2 (85%), BM3 (55%), Forest (0%) and Grassland (50%). The highest similarity of species with forest regeneration (5%) was found for treatment BM3.<br>A análise da composição de espécie e suas influências na sustentabilidade dos processos de restauração de Mata Atlântica, com exíguos atributos ambientais, é importante para aperfeiçoar as técnicas de reabilitação de ecossistemas perturbados. Foram utilizados reflorestamentos como Medida Biológica (MB) de reabilitação, em que os tratamentos diferem pela composição de espécies exóticas utilizadas como pioneiras antropizadas: BM1 - 82% (73% Mimosa caesalpiniifolia Benth, 9% Eucalyptus citriodora Hook.); BM2 - 91% (9%, 82%); e BM3 - 25% (15%, 10%). O monitoramento da regeneração espontânea foi avaliado nos três reflorestamentos com 12 anos de idade entre estações chuvosas de 2004-2005 e comparado com um fragmento de floresta nativa de aproximadamente 100 anos e pastagem: ecossistemas com tendência inercial de recuperação e degradação, respectivamente. Foi constatado que as espécies exóticas utilizadas como pioneiras antropizadas ainda exercem forte influência na regeneração dos tratamentos: BM1 (75%), BM2(85%), BM3 (55%); Floresta (0%) e Pastagem (50%). A maior similaridade de espécies da regeneração da floresta (5%) foi encontrada no tratamento MB3.